Gabriela Canavilhas, ministra da Cultura, surpreendeu ao confessar-se preocupada, pelas implicações e desafios para o financiamento da cultura que daí advirão, com o "colapso iminente do Estado social".
Esta afirmação reveste-se de uma dupla incomodidade para Sócrates:
- contraria-lhe o discurso optimista e confiante;
- compromete a mensagem de eficácia da sua bravata em defesa do Estado social.
Nem a circunstância de estarmos perante uma virtuosa pianista, parece evitar as óbvias desafinações no (des)governo de Sócrates.
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Gabriela Canavilhas, ministra da Cultura, surpreendeu ao confessar-se preocupada, pelas implicações e desafios para o financiamento da cultura que daí advirão, com o "colapso iminente do Estado social".
Esta afirmação reveste-se de uma dupla incomodidade para Sócrates:
- contraria-lhe o discurso optimista e confiante;
- compromete a mensagem de eficácia da sua bravata em defesa do Estado social.
Nem a circunstância de estarmos perante uma virtuosa pianista, parece evitar as óbvias desafinações no (des)governo de Sócrates.