Octávio V Gonçalves: Ou vaia ou racha

08-08-2010
marcar artigo


DaquiOs professores constituem o pior pesadelo de Sócrates e das suas ministras da Educação. Não há memória de um primeiro-ministro que tenha feito dos professores o seu ódio de estimação (e só antevejo uma de duas razões: experiências escolares frustrantes e traumáticas ou a necessidade de domesticação de um grupo profissional que possui a liberdade de pensamento e a racionalidade que lhe pode desmontar a retórica mentirosa), pelo que os professores limitam-se a reagir aos ataques e às afrontas a que eles próprios e a escola pública têm sido sujeitos.
Sempre que Sócrates tiver o desplante de querer explorar o seu lado emplastro à custa de aparições em escolas ou em eventos públicos relacionados com a Educação, pois, os professores que "vaiam" lá, de forma educada e ordeira, mas em protesto, agradecer-lhe o apreço em que os teve ao longo da sua (des)governação.
É fundamental que os professores continuem a expressar publicamente sinais e manifestações da sua indignação contra quem atenta contra o seu estatuto, degrada a qualidade da escola pública e destrói o clima cooperativo e a motivação nas escolas.
Vaie-se Sócrates até que a sua obstinação e as suas políticas educativas absurdas "rachem" e o personagem se "vaia" de vez...Porque o ataque à dignidade e à reputação dos professores continua nas mais recentes propostas de Sócrates (no encerramento de escolas e no exams jumping do 8º ano), como demonstrarei num próximo post.


DaquiOs professores constituem o pior pesadelo de Sócrates e das suas ministras da Educação. Não há memória de um primeiro-ministro que tenha feito dos professores o seu ódio de estimação (e só antevejo uma de duas razões: experiências escolares frustrantes e traumáticas ou a necessidade de domesticação de um grupo profissional que possui a liberdade de pensamento e a racionalidade que lhe pode desmontar a retórica mentirosa), pelo que os professores limitam-se a reagir aos ataques e às afrontas a que eles próprios e a escola pública têm sido sujeitos.
Sempre que Sócrates tiver o desplante de querer explorar o seu lado emplastro à custa de aparições em escolas ou em eventos públicos relacionados com a Educação, pois, os professores que "vaiam" lá, de forma educada e ordeira, mas em protesto, agradecer-lhe o apreço em que os teve ao longo da sua (des)governação.
É fundamental que os professores continuem a expressar publicamente sinais e manifestações da sua indignação contra quem atenta contra o seu estatuto, degrada a qualidade da escola pública e destrói o clima cooperativo e a motivação nas escolas.
Vaie-se Sócrates até que a sua obstinação e as suas políticas educativas absurdas "rachem" e o personagem se "vaia" de vez...Porque o ataque à dignidade e à reputação dos professores continua nas mais recentes propostas de Sócrates (no encerramento de escolas e no exams jumping do 8º ano), como demonstrarei num próximo post.

marcar artigo