Octávio V Gonçalves: As razões para os professores participarem nas Acções de Protesto do dia 19 de Setembro, em Lisboa

03-08-2010
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São várias e imperativas as razões que motivam os professores a deslocarem-se a Lisboa no dia 19 de Setembro e a associarem-se às Acções de Protesto (em Belém, no Ministério da Educação – Av. 5 de Outubro e na Assembleia da República) organizadas pelos movimentos independentes de professores, mas, dentre elas, destacaríamos as seguintes:- proceder à avaliação política e chumbar nas urnas aqueles (governo e PS de Sócrates) que fizeram dos professores o alvo preferencial de uma estratégia consciente e sistemática de afronta à dignidade e de ataque ao mérito de toda uma classe, com recurso a prepotências, mentiras, mistificações, arbitrariedades e injustiças;- exigir respeito e reclamar uma nova atitude do futuro governo no relacionamento com as escolas que implique o reforço da autoridade e do prestígio dos professores;- exprimir a recusa da divisão da carreira entre titulares e professores de segunda;- reafirmar a não aceitação deste modelo de avaliação, qualquer que seja a sua versão;- reforçar a validade e a força do COMPROMISSO EDUCAÇÃO.Além do mais, o empenhamento, a dedicação, o sacrifício pessoal, a coragem e a coerência que os colegas dos movimentos independentes colocaram na defesa da dignidade dos professores e da autenticidade da escola pública merecem que todos se lhes associem no protesto contra a postura bélica e contra as políticas educativas falaciosas deste governo.PROmova


São várias e imperativas as razões que motivam os professores a deslocarem-se a Lisboa no dia 19 de Setembro e a associarem-se às Acções de Protesto (em Belém, no Ministério da Educação – Av. 5 de Outubro e na Assembleia da República) organizadas pelos movimentos independentes de professores, mas, dentre elas, destacaríamos as seguintes:- proceder à avaliação política e chumbar nas urnas aqueles (governo e PS de Sócrates) que fizeram dos professores o alvo preferencial de uma estratégia consciente e sistemática de afronta à dignidade e de ataque ao mérito de toda uma classe, com recurso a prepotências, mentiras, mistificações, arbitrariedades e injustiças;- exigir respeito e reclamar uma nova atitude do futuro governo no relacionamento com as escolas que implique o reforço da autoridade e do prestígio dos professores;- exprimir a recusa da divisão da carreira entre titulares e professores de segunda;- reafirmar a não aceitação deste modelo de avaliação, qualquer que seja a sua versão;- reforçar a validade e a força do COMPROMISSO EDUCAÇÃO.Além do mais, o empenhamento, a dedicação, o sacrifício pessoal, a coragem e a coerência que os colegas dos movimentos independentes colocaram na defesa da dignidade dos professores e da autenticidade da escola pública merecem que todos se lhes associem no protesto contra a postura bélica e contra as políticas educativas falaciosas deste governo.PROmova

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