Octávio V Gonçalves: Jardim identifica os riscos desta avaliação dos professores

03-08-2010
marcar artigo


DaquiAlberto João Jardim confirma, nesta intervenção pública, aquilo que muitos de nós temos denunciado e combatido desde Janeiro de 2008, quando o Decreto Regulamentar n.º 2/2008 de 10 de Janeiro estabeleceu os princípios e o modelo de avaliação de Maria de Lurdes Rodrigues, o qual, excluindo simplificações e retoques de pormenor, se mantém imposto às escolas por força de uma estranha coligação de vontades entre Sócrates e os sindicatos Fenprof e Fne, ao arrepio das exigências dos professores.
As perseguições pessoais gratuitas (várias situações já foram divulgadas e outras se seguirão nos próximos dias), os interesses de facção, os riscos de basismo e de uma autogestão sem controlo, constituem, de facto, decorrências de um modelo de avaliação transformado em instrumento de domesticação dos professores.


DaquiAlberto João Jardim confirma, nesta intervenção pública, aquilo que muitos de nós temos denunciado e combatido desde Janeiro de 2008, quando o Decreto Regulamentar n.º 2/2008 de 10 de Janeiro estabeleceu os princípios e o modelo de avaliação de Maria de Lurdes Rodrigues, o qual, excluindo simplificações e retoques de pormenor, se mantém imposto às escolas por força de uma estranha coligação de vontades entre Sócrates e os sindicatos Fenprof e Fne, ao arrepio das exigências dos professores.
As perseguições pessoais gratuitas (várias situações já foram divulgadas e outras se seguirão nos próximos dias), os interesses de facção, os riscos de basismo e de uma autogestão sem controlo, constituem, de facto, decorrências de um modelo de avaliação transformado em instrumento de domesticação dos professores.

marcar artigo