DaquiAlberto João Jardim confirma, nesta intervenção pública, aquilo que muitos de nós temos denunciado e combatido desde Janeiro de 2008, quando o Decreto Regulamentar n.º 2/2008 de 10 de Janeiro estabeleceu os princípios e o modelo de avaliação de Maria de Lurdes Rodrigues, o qual, excluindo simplificações e retoques de pormenor, se mantém imposto às escolas por força de uma estranha coligação de vontades entre Sócrates e os sindicatos Fenprof e Fne, ao arrepio das exigências dos professores.
As perseguições pessoais gratuitas (várias situações já foram divulgadas e outras se seguirão nos próximos dias), os interesses de facção, os riscos de basismo e de uma autogestão sem controlo, constituem, de facto, decorrências de um modelo de avaliação transformado em instrumento de domesticação dos professores.
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DaquiAlberto João Jardim confirma, nesta intervenção pública, aquilo que muitos de nós temos denunciado e combatido desde Janeiro de 2008, quando o Decreto Regulamentar n.º 2/2008 de 10 de Janeiro estabeleceu os princípios e o modelo de avaliação de Maria de Lurdes Rodrigues, o qual, excluindo simplificações e retoques de pormenor, se mantém imposto às escolas por força de uma estranha coligação de vontades entre Sócrates e os sindicatos Fenprof e Fne, ao arrepio das exigências dos professores.
As perseguições pessoais gratuitas (várias situações já foram divulgadas e outras se seguirão nos próximos dias), os interesses de facção, os riscos de basismo e de uma autogestão sem controlo, constituem, de facto, decorrências de um modelo de avaliação transformado em instrumento de domesticação dos professores.