A Livros Cotovia continua a sua excepcional colecção de traduções de clássicos da literatura greco-latina. Depois de Homero (Ilíada e Odisseia), de Ovídio (Arte de Amar, Amores e Metamorfoses), de uma colectânea de Poesia Grega e de Petrónio (Satyricon), chegou a vez de Apuleio e o seu O burro de ouro.O tradutor é Delfim Leão, autor da excelente tradução do Satyricon, que assina também a introdução. Estas duas obras, Satyricon e O burro de ouro, são aquelas que, no âmbito da literatura clássica, mais se aproximam do chamado romance moderno, isto é, do romance que descende do D. Quixote de Cervantes.O melhor será acompanhar a estranha metamorfose do jovem Lúcio e as suas múltiplas aventura. Entre o erotismo e um certo gnosticismo, o livro parece adequar-se perfeitamente ao gosto contemporâneo, tão interessado em sexo e viagens iniciáticas. A edição, aliás como a das outras obras, é esmerada e o livro acaba por ser, para além de uma magnífica obra, um belo objecto.
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A Livros Cotovia continua a sua excepcional colecção de traduções de clássicos da literatura greco-latina. Depois de Homero (Ilíada e Odisseia), de Ovídio (Arte de Amar, Amores e Metamorfoses), de uma colectânea de Poesia Grega e de Petrónio (Satyricon), chegou a vez de Apuleio e o seu O burro de ouro.O tradutor é Delfim Leão, autor da excelente tradução do Satyricon, que assina também a introdução. Estas duas obras, Satyricon e O burro de ouro, são aquelas que, no âmbito da literatura clássica, mais se aproximam do chamado romance moderno, isto é, do romance que descende do D. Quixote de Cervantes.O melhor será acompanhar a estranha metamorfose do jovem Lúcio e as suas múltiplas aventura. Entre o erotismo e um certo gnosticismo, o livro parece adequar-se perfeitamente ao gosto contemporâneo, tão interessado em sexo e viagens iniciáticas. A edição, aliás como a das outras obras, é esmerada e o livro acaba por ser, para além de uma magnífica obra, um belo objecto.