Fair Play: Juvenis: Campeões... mas com muita polémica

16-10-2009
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No rescaldo da vitória "à medida", da Juventude Ouriense diante do Sporting Clube Marinhense, que sagrou a equipa de Ourém como campeã regional, ficam as muitas (e diria mesmo generalizadas), ap àrbitro da partida.E se por tantas vezes nos queixamos de arbitragens tendenciosas e caseiras, parece que desta o àrbitro teve um príncipio de tarde infeliz.Para o atleta que sente que está ser "levado ao colo", tudo não passa de um momento que joga a nosso favor. Mas mais tarde a conquista fica com um travo amargo. A este propósito recebi, via e-mail, uma carta do ex-àrbitro João Paulo Costa, que viu o jogo do passado sábado em Ourém e que não gostou do que viu. Não sei se durante o tempo em que fui dirigente desportivo, alguma vez me cruzei com JPC (se calhar até lhe dirigi algum comentário pouco abonatório ou se calhar até me mostrou algum cartão), mas gosto de lutar pelo Fair Play e por vitórias com valor, pelo que não podia de deixar por à consideração de todos, as considerações de João PAulo Costa. Caros colegas: É com mágoa, que me vejo obrigado a relatar neste local (penso que é o mais indicado), o trabalho de um nosso colega de arbitragem. Vem esta introdução, a propósito da actuação do Árbitro no jogo de juvenis entre o Juventude Ouriense e o S.C. Marinhense.Em tantos anos de hóquei em patins e alguns de arbitragem, comove-me ver um trabalho tão degradante para a classe.Como ex. Árbitro, sei perfeitamente que de todos os intervenientes no espectáculo desportivo, o Árbitro é o elemento menos amado. É bem verdade que, errar é humano.Quantos de nós, no capítulo da arbitragem, nos demos conta que, apesar de todo o empenho e imparcialidade colocada no jogo, este nos correu menos bem. Quantas vezes nos incomodamos com situações em que erramos e não fomos tão imparciais e justos quanto desejaríamos. Todos sabemos que temos uma tarefa ingrata e nem todos têm a capacidade de a tomar em braços, mas penalizar desta forma uma equipa (de jovens atletas), de modo tão evidente e malicioso, quer-me parecer que é estarmos a expulsar os jovens do desporto e, declarar abertamente que até mesmo nas camadas jovens caminhamos a passos largos, para perder as poucas virtudes que restam. Imperdoável, tomarem-se posições de tal forma tendenciosas que, todos os intervenientes no espectáculo (incluindo o publico), fiquem atónitos perante o que estão a ver.Escusando-me a pormenorizar os acontecimentos, pois a arbitragem foi de tal forma irreal que me sentiria impotente para descrever o que se passou dentro de ringue, sem que eu próprio passasse por mentiroso, ou no mínimo exagerado, não posso deixar de referir que, desde cartões Vermelhos (1) Azuis (2) Amarelos (8), golos anulados (2), sem que ninguém visse motivo, Penaltis (5) entre outras faltas (vá lá saber-se em que lei se baseou) este senhor de tudo fez, pior sempre a favor do mesmo lado, para desvirtuar o jogo e denegrir a imagem do Árbitro.Como se não bastasse, num pavilhão a abarrotar e num jogo em que a vitória de uma das equipas decidiria o campeão regional da categoria, este Sr. levou uma das equipas ao resultado, anunciado em cartaz, necessário para ser campeão. Esquece-se que a sua actuação incendiou o pavilhão e que nem para a sua segurança e bom-nome teve o bom senso de ser correcto. Depois de toda esta retórica penso que para salvaguardar o nome de todos os verdadeiros ÀRBITROS não ficará desajustado referir o nome do Sr. António Gameiro. Nacional B. CRAHP RibatejoAssina: ex. Árbitro João Paulo Costa Nacional B N.102 CRAHP Leiria


No rescaldo da vitória "à medida", da Juventude Ouriense diante do Sporting Clube Marinhense, que sagrou a equipa de Ourém como campeã regional, ficam as muitas (e diria mesmo generalizadas), ap àrbitro da partida.E se por tantas vezes nos queixamos de arbitragens tendenciosas e caseiras, parece que desta o àrbitro teve um príncipio de tarde infeliz.Para o atleta que sente que está ser "levado ao colo", tudo não passa de um momento que joga a nosso favor. Mas mais tarde a conquista fica com um travo amargo. A este propósito recebi, via e-mail, uma carta do ex-àrbitro João Paulo Costa, que viu o jogo do passado sábado em Ourém e que não gostou do que viu. Não sei se durante o tempo em que fui dirigente desportivo, alguma vez me cruzei com JPC (se calhar até lhe dirigi algum comentário pouco abonatório ou se calhar até me mostrou algum cartão), mas gosto de lutar pelo Fair Play e por vitórias com valor, pelo que não podia de deixar por à consideração de todos, as considerações de João PAulo Costa. Caros colegas: É com mágoa, que me vejo obrigado a relatar neste local (penso que é o mais indicado), o trabalho de um nosso colega de arbitragem. Vem esta introdução, a propósito da actuação do Árbitro no jogo de juvenis entre o Juventude Ouriense e o S.C. Marinhense.Em tantos anos de hóquei em patins e alguns de arbitragem, comove-me ver um trabalho tão degradante para a classe.Como ex. Árbitro, sei perfeitamente que de todos os intervenientes no espectáculo desportivo, o Árbitro é o elemento menos amado. É bem verdade que, errar é humano.Quantos de nós, no capítulo da arbitragem, nos demos conta que, apesar de todo o empenho e imparcialidade colocada no jogo, este nos correu menos bem. Quantas vezes nos incomodamos com situações em que erramos e não fomos tão imparciais e justos quanto desejaríamos. Todos sabemos que temos uma tarefa ingrata e nem todos têm a capacidade de a tomar em braços, mas penalizar desta forma uma equipa (de jovens atletas), de modo tão evidente e malicioso, quer-me parecer que é estarmos a expulsar os jovens do desporto e, declarar abertamente que até mesmo nas camadas jovens caminhamos a passos largos, para perder as poucas virtudes que restam. Imperdoável, tomarem-se posições de tal forma tendenciosas que, todos os intervenientes no espectáculo (incluindo o publico), fiquem atónitos perante o que estão a ver.Escusando-me a pormenorizar os acontecimentos, pois a arbitragem foi de tal forma irreal que me sentiria impotente para descrever o que se passou dentro de ringue, sem que eu próprio passasse por mentiroso, ou no mínimo exagerado, não posso deixar de referir que, desde cartões Vermelhos (1) Azuis (2) Amarelos (8), golos anulados (2), sem que ninguém visse motivo, Penaltis (5) entre outras faltas (vá lá saber-se em que lei se baseou) este senhor de tudo fez, pior sempre a favor do mesmo lado, para desvirtuar o jogo e denegrir a imagem do Árbitro.Como se não bastasse, num pavilhão a abarrotar e num jogo em que a vitória de uma das equipas decidiria o campeão regional da categoria, este Sr. levou uma das equipas ao resultado, anunciado em cartaz, necessário para ser campeão. Esquece-se que a sua actuação incendiou o pavilhão e que nem para a sua segurança e bom-nome teve o bom senso de ser correcto. Depois de toda esta retórica penso que para salvaguardar o nome de todos os verdadeiros ÀRBITROS não ficará desajustado referir o nome do Sr. António Gameiro. Nacional B. CRAHP RibatejoAssina: ex. Árbitro João Paulo Costa Nacional B N.102 CRAHP Leiria

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