Blogue Aduaneiro, Alfândegas, Customs, Douanes, Aduanas, Comércio Mundial, Import-Export: Bruxelas quer prolongar mais 15 meses sobretaxas às importações de calçado da China e Vietname

31-05-2010
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A Comissão Europeia propôs hoje o prolongamento por mais 15 meses das sobretaxas de alfândega impostas ao calçado de couro fabricado na China e Vietname, como medida anti-dumping para proteger a produção da União Europeia.As sobretaxas foram impostas em 2006 e são de 16,5 por cento para o calçado em couro da China e de 10 por cento para o do Vietname e uma investigação desenvolvida pelo Executivo comunitário concluiu que a sua manutenção se justifica.Bruxelas concluiu que a prática do dumping (baixa artificial de preços) existe no mercado do calçado europeu, mesmo com a aplicação de taxas de alfândega agravadas.Neste contexto, o levantamento das barreiras à importação prejudicaria todo o trabalho que a indústria europeia do calçado – que emprega 260 mil pessoas – já fez para se adaptar às novas condições do mercado.Por outro lado, o estudo feito pela Comissão Europeia não concluiu que os consumidores e distribuidores sejam prejudicados com as medidas anti-dumping.Segundo dados de Bruxelas, os preços ao consumidor têm estado relativamente estáveis e os distribuidores têm lucros na ordem dos 20 por cento.Em termos de custos reais, os direitos alfandegários cobrados representam cerca de 1,5 euros no custo de um par de sapatos que é importado a nove euros e vendido por 50 euros.Os ministros da Economia dos 27 irão analisar e decidir sobre a proposta da Comissão Europeia, que Bruxelas quer ver aplicada até 2 de JaneiroMais noticias: aquiFonte: Jornal Publico


A Comissão Europeia propôs hoje o prolongamento por mais 15 meses das sobretaxas de alfândega impostas ao calçado de couro fabricado na China e Vietname, como medida anti-dumping para proteger a produção da União Europeia.As sobretaxas foram impostas em 2006 e são de 16,5 por cento para o calçado em couro da China e de 10 por cento para o do Vietname e uma investigação desenvolvida pelo Executivo comunitário concluiu que a sua manutenção se justifica.Bruxelas concluiu que a prática do dumping (baixa artificial de preços) existe no mercado do calçado europeu, mesmo com a aplicação de taxas de alfândega agravadas.Neste contexto, o levantamento das barreiras à importação prejudicaria todo o trabalho que a indústria europeia do calçado – que emprega 260 mil pessoas – já fez para se adaptar às novas condições do mercado.Por outro lado, o estudo feito pela Comissão Europeia não concluiu que os consumidores e distribuidores sejam prejudicados com as medidas anti-dumping.Segundo dados de Bruxelas, os preços ao consumidor têm estado relativamente estáveis e os distribuidores têm lucros na ordem dos 20 por cento.Em termos de custos reais, os direitos alfandegários cobrados representam cerca de 1,5 euros no custo de um par de sapatos que é importado a nove euros e vendido por 50 euros.Os ministros da Economia dos 27 irão analisar e decidir sobre a proposta da Comissão Europeia, que Bruxelas quer ver aplicada até 2 de JaneiroMais noticias: aquiFonte: Jornal Publico

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