"Mesmo se nalgum dia acontecernalgum vulgar encontro, ver-me morto,decerto saberei como nascerde novo, ser planta e animale breve sopro, às vezes, no teu rosto.Pelo caminho cego da florestavirei ao pátio, à fonte debruçada,ao modesto esplendor da jovem faia;e terei, para dar-te, o riso claroda vida que não cessa de perder-se.Pousado o coração dentro do peito,feito artista da cor, puro fantasma,na ardósia a giz desenharei um nomecomo quem traça um círculo perfeito."[by Alexandre, António Franco in "Duende"]
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"Mesmo se nalgum dia acontecernalgum vulgar encontro, ver-me morto,decerto saberei como nascerde novo, ser planta e animale breve sopro, às vezes, no teu rosto.Pelo caminho cego da florestavirei ao pátio, à fonte debruçada,ao modesto esplendor da jovem faia;e terei, para dar-te, o riso claroda vida que não cessa de perder-se.Pousado o coração dentro do peito,feito artista da cor, puro fantasma,na ardósia a giz desenharei um nomecomo quem traça um círculo perfeito."[by Alexandre, António Franco in "Duende"]