“New York Times” volta atrás e opta por cobrar pelos conteúdos

06-08-2010
marcar artigo

Ainda não se sabe a partir de quando. Um porta voz da empresa afirma que estão ainda a trabalhar num modelo ideal para este plano. Pode ser que o escolhido seja o sistema adoptado pelo “Financial Times” – que deixa ler um número limitado de artigos por mês, até pedir para que o leitor subscreva para conseguir ler mais. O mesmo se passou com outros títulos especializados muito conhecidos, como a “New Scientist”. Ou então pode ser que siga o modelo do “Wall Street Journal” – que oferece um número limitado de conteúdos livres, cobrando por quase tudo o ersto.

Segundo a “New York Magazine”, a decisão prende-se com a chegada do tablet Pc da Apple, que será apresentado esta semana, ou com os e-readers como o Kindle. A revista arrisca dizer que a Apple adoraria ter um protocolo com um destes jornais para fornecer conteúdos gratuitos para os seus utilizadores quando já todos tivessem de pagar por eles.

Ainda não se sabe a partir de quando. Um porta voz da empresa afirma que estão ainda a trabalhar num modelo ideal para este plano. Pode ser que o escolhido seja o sistema adoptado pelo “Financial Times” – que deixa ler um número limitado de artigos por mês, até pedir para que o leitor subscreva para conseguir ler mais. O mesmo se passou com outros títulos especializados muito conhecidos, como a “New Scientist”. Ou então pode ser que siga o modelo do “Wall Street Journal” – que oferece um número limitado de conteúdos livres, cobrando por quase tudo o ersto.

Segundo a “New York Magazine”, a decisão prende-se com a chegada do tablet Pc da Apple, que será apresentado esta semana, ou com os e-readers como o Kindle. A revista arrisca dizer que a Apple adoraria ter um protocolo com um destes jornais para fornecer conteúdos gratuitos para os seus utilizadores quando já todos tivessem de pagar por eles.

marcar artigo