Viana e tal...: "Há muitas maneiras de matar pulgas"

24-12-2009
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O líder do PCP admitiu que os comunistas voltem a eleger o Comité Central, no próximo congresso, por voto secreto, como impõe a lei que o partido contesta."Não digo que 'há muitas maneiras de matar pulgas', mas assumiremos a nossa autonomia - o congresso é soberano na sua decisão -, e não será por aí que vão ilegalizar o PCP e a sua direcção", afirmou Jerónimo de Sousa na conferência de imprensa do Comité Central comunista, reunido em Lisboa desde domingo. Na reunião, em que preparou o congresso de 29 e 30 de Novembro e 01 de Dezembro, em Lisboa, o Comité Central anunciou que não serão feitas quaisquer propostas de alteração dos estatutos ou do programa - que no passado o grupo dos "renovadores" exigiu, sem êxito." [...]"Os comunistas sempre contestaram a disposição da obrigatoriedade do voto secreto da Lei dos Partidos Políticos, aprovada pelo PSD, PS e CDS-PP, por considerarem que impunha "uma metodologia e uma forma de organização" e mantiveram os estatutos do partido omissos nessa matéria.Antes do congresso de 2004, as votações eram feitas em Comité Central através do método de braço no ar." @: noticias.sapo.pt - 30.06.08


O líder do PCP admitiu que os comunistas voltem a eleger o Comité Central, no próximo congresso, por voto secreto, como impõe a lei que o partido contesta."Não digo que 'há muitas maneiras de matar pulgas', mas assumiremos a nossa autonomia - o congresso é soberano na sua decisão -, e não será por aí que vão ilegalizar o PCP e a sua direcção", afirmou Jerónimo de Sousa na conferência de imprensa do Comité Central comunista, reunido em Lisboa desde domingo. Na reunião, em que preparou o congresso de 29 e 30 de Novembro e 01 de Dezembro, em Lisboa, o Comité Central anunciou que não serão feitas quaisquer propostas de alteração dos estatutos ou do programa - que no passado o grupo dos "renovadores" exigiu, sem êxito." [...]"Os comunistas sempre contestaram a disposição da obrigatoriedade do voto secreto da Lei dos Partidos Políticos, aprovada pelo PSD, PS e CDS-PP, por considerarem que impunha "uma metodologia e uma forma de organização" e mantiveram os estatutos do partido omissos nessa matéria.Antes do congresso de 2004, as votações eram feitas em Comité Central através do método de braço no ar." @: noticias.sapo.pt - 30.06.08

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