Marítimo eliminou Naval no único jogo entre equipas da Liga. Beira-Mar e Olhanense foram às grandes penalidades
Não se verificaram surpresas de maior nos jogos da terceira eliminatória da Taça de Portugal disputados ontem, mas houve equipas da Liga obrigadas a trabalho extra para ultrapassar adversários de escalões inferiores. Não foi o caso de Naval e Marítimo, que se defrontaram no único jogo entre equipas da Liga. A vitória coube aos insulares por 2-0. "Não foi um bom jogo, temos muito a melhorar, mas era importante esta vitória para aumentar a confiança", destacou o treinador do Marítimo, Pedro Martins. As duas equipas têm novo encontro marcado dentro de uma semana, desta vez no Funchal, na oitava jornada do campeonato.
Beira-Mar e Olhanense só garantiram o apuramento no desempate por grandes penalidades. Frente ao Mirandela (III Divisão), a equipa de Aveiro teve dois jogadores expulsos nos últimos cinco minutos do tempo regulamentar e ainda sofreu o golo do empate, que levou o jogo para prolongamento. Nos penáltis, o Beira-Mar saiu-se melhor, tal como o Olhanense frente ao Sertanense (II Divisão).
Um golo de Amaury Bischoff no último minuto do prolongamento livrou a Académica das grandes penalidades. Frente ao Cesarense, a equipa de Coimbra foi para o intervalo a ganhar mas uma má segunda parte quase deitou tudo a perder. Quando já toda a gente esperava pelos penáltis, um livre directo do médio ex-Arsenal sentenciou a partida (2-1). "Vencemos com muita felicidade. Temos de tirar muitas conclusões deste jogo", sublinhou Jorge Costa no final.
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O resto dos clubes da Liga teve tarefa tranquila. Na recepção ao Padroense, o Nacional chegou ao intervalo a perder mas deu a volta e venceu por 4-2. "Esteve quase a acontecer Taça. Houve situações em que as pessoas não sabiam qual era a equipa que estava na Liga. O Nacional já estava avisado que nós praticamos bom futebol, mas não temos, para situações de cantos e livres, pinheiros, pois não temos dinheiro para os comprar. Compramos só ao metro e somos pequeninos", ironizou Augusto Mata, treinador do Padroense.
Também a jogar em casa, o Vitória de Guimarães bateu o Atlético da Malveira (4-0), o Paços de Ferreira venceu o São João de Ver (3-1) e o Portimonense derrotou o Cinfães (2-0).
O Juventude de Évora, da II Divisão, eliminou o Santa Clara (Liga de Honra) com um golo sem resposta. Outro emblema da II Divisão, o Ribeirão, afastou o Belenenses por 2-0.
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Marítimo eliminou Naval no único jogo entre equipas da Liga. Beira-Mar e Olhanense foram às grandes penalidades
Não se verificaram surpresas de maior nos jogos da terceira eliminatória da Taça de Portugal disputados ontem, mas houve equipas da Liga obrigadas a trabalho extra para ultrapassar adversários de escalões inferiores. Não foi o caso de Naval e Marítimo, que se defrontaram no único jogo entre equipas da Liga. A vitória coube aos insulares por 2-0. "Não foi um bom jogo, temos muito a melhorar, mas era importante esta vitória para aumentar a confiança", destacou o treinador do Marítimo, Pedro Martins. As duas equipas têm novo encontro marcado dentro de uma semana, desta vez no Funchal, na oitava jornada do campeonato.
Beira-Mar e Olhanense só garantiram o apuramento no desempate por grandes penalidades. Frente ao Mirandela (III Divisão), a equipa de Aveiro teve dois jogadores expulsos nos últimos cinco minutos do tempo regulamentar e ainda sofreu o golo do empate, que levou o jogo para prolongamento. Nos penáltis, o Beira-Mar saiu-se melhor, tal como o Olhanense frente ao Sertanense (II Divisão).
Um golo de Amaury Bischoff no último minuto do prolongamento livrou a Académica das grandes penalidades. Frente ao Cesarense, a equipa de Coimbra foi para o intervalo a ganhar mas uma má segunda parte quase deitou tudo a perder. Quando já toda a gente esperava pelos penáltis, um livre directo do médio ex-Arsenal sentenciou a partida (2-1). "Vencemos com muita felicidade. Temos de tirar muitas conclusões deste jogo", sublinhou Jorge Costa no final.
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O resto dos clubes da Liga teve tarefa tranquila. Na recepção ao Padroense, o Nacional chegou ao intervalo a perder mas deu a volta e venceu por 4-2. "Esteve quase a acontecer Taça. Houve situações em que as pessoas não sabiam qual era a equipa que estava na Liga. O Nacional já estava avisado que nós praticamos bom futebol, mas não temos, para situações de cantos e livres, pinheiros, pois não temos dinheiro para os comprar. Compramos só ao metro e somos pequeninos", ironizou Augusto Mata, treinador do Padroense.
Também a jogar em casa, o Vitória de Guimarães bateu o Atlético da Malveira (4-0), o Paços de Ferreira venceu o São João de Ver (3-1) e o Portimonense derrotou o Cinfães (2-0).
O Juventude de Évora, da II Divisão, eliminou o Santa Clara (Liga de Honra) com um golo sem resposta. Outro emblema da II Divisão, o Ribeirão, afastou o Belenenses por 2-0.