O concerto dos GNR foi o que foi... E a organização da Cãmara de Aveiro e da empresa Sons em Trânsito devm ter lido a blogosfera e algumas das crónicas nos jornais. Assim, alguém resolveu "tratar" do assunto.Quem chegasse ontem ao espaço notava logo as diferenças. Uma enorme rede opaca protegia dos olhares indiscretos, desde a nova ponte colocada no canal da Fonte Nova até ao estaleiro do Hotel e do outro lado igual... Mas a preocupação maior tinha sido na zona do final das escadarias. Como essas já não são um problema, porque o novo hotel não permite a vizualização, a organização tratou de contratar a empresa de segurança 2045 e em conjunto com a Polícia Municipal obrigar as pessoas a circular... Aliás, chegou a haver cenas caricatas... os responsáveis da segurança a querer que as pessoas não tocassem na rede de forma a que não pudessem ver o espectáculo. Só que com isso estavam a pôr pessoas no meio da rotunda - a do final das escadas - ao mesmo tempo que duas "senhoras", com maus figados e provavelmente chateadas por não terem sido colocadas em local onde pudessem ver o concerto - da Policia Municipal obrigavam com maus modos as pessoas a circular e a ir para o passeio para não ocupar "a via pública". Já agora, porque não a fecharam, dado que não ia para lado nenhum...Mas há mais. Desse mesmo lado, quem ia ara o Olaria era barrado. Sim, não deixavam passar durante mais de meia hora até que alguém perdeu a paciência e telefonou para o proprietário do Olaria, que não sabia do caso e o resolveu - de referir que este espaço comercial estava a menos do que meio gás, logo mais gente deve ter sido barrada...Em relação ao concerto? Basta dizer que desde o seu início ao seu fim foi uma hora. Não mais. Começou ás 22.30 e pelas 11.30 já Adriana Calcanhoto estava nos encores. É pouco. Muito pouco. Mesmo sabendo-se de antemão que era o espectáculo baseado no novo disco. São só serviços mínimos para quem pagou 20 euros não existindo nenhuma categoria de descontos. - Mais uma originalidade: nos concertos grandes, nada de descontos. Nos outros, há descontos para jovens, idoso, funcionários da CMA, etc, etc...Não foi bonito, pá. Mas fica logo uma pergunta: quem escolheu aquele espaço? E não concordo com a ideia do Januário. Neste momento o espaço não é bom... Estou muito mais na óptica da ideia da MRF. Rosário, eu até concordo que seja pago... mas os custos que eles tiveram, podiam ter postos as pessoas presentes - que estariam melhor no Teatro Aveirense - a pagar 15 euros, por exemplo - do que ali. E não eram assim tantas.(Actualizado) - O rui Baptista também passou por lá. Leiam os comentários dele aqui
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O concerto dos GNR foi o que foi... E a organização da Cãmara de Aveiro e da empresa Sons em Trânsito devm ter lido a blogosfera e algumas das crónicas nos jornais. Assim, alguém resolveu "tratar" do assunto.Quem chegasse ontem ao espaço notava logo as diferenças. Uma enorme rede opaca protegia dos olhares indiscretos, desde a nova ponte colocada no canal da Fonte Nova até ao estaleiro do Hotel e do outro lado igual... Mas a preocupação maior tinha sido na zona do final das escadarias. Como essas já não são um problema, porque o novo hotel não permite a vizualização, a organização tratou de contratar a empresa de segurança 2045 e em conjunto com a Polícia Municipal obrigar as pessoas a circular... Aliás, chegou a haver cenas caricatas... os responsáveis da segurança a querer que as pessoas não tocassem na rede de forma a que não pudessem ver o espectáculo. Só que com isso estavam a pôr pessoas no meio da rotunda - a do final das escadas - ao mesmo tempo que duas "senhoras", com maus figados e provavelmente chateadas por não terem sido colocadas em local onde pudessem ver o concerto - da Policia Municipal obrigavam com maus modos as pessoas a circular e a ir para o passeio para não ocupar "a via pública". Já agora, porque não a fecharam, dado que não ia para lado nenhum...Mas há mais. Desse mesmo lado, quem ia ara o Olaria era barrado. Sim, não deixavam passar durante mais de meia hora até que alguém perdeu a paciência e telefonou para o proprietário do Olaria, que não sabia do caso e o resolveu - de referir que este espaço comercial estava a menos do que meio gás, logo mais gente deve ter sido barrada...Em relação ao concerto? Basta dizer que desde o seu início ao seu fim foi uma hora. Não mais. Começou ás 22.30 e pelas 11.30 já Adriana Calcanhoto estava nos encores. É pouco. Muito pouco. Mesmo sabendo-se de antemão que era o espectáculo baseado no novo disco. São só serviços mínimos para quem pagou 20 euros não existindo nenhuma categoria de descontos. - Mais uma originalidade: nos concertos grandes, nada de descontos. Nos outros, há descontos para jovens, idoso, funcionários da CMA, etc, etc...Não foi bonito, pá. Mas fica logo uma pergunta: quem escolheu aquele espaço? E não concordo com a ideia do Januário. Neste momento o espaço não é bom... Estou muito mais na óptica da ideia da MRF. Rosário, eu até concordo que seja pago... mas os custos que eles tiveram, podiam ter postos as pessoas presentes - que estariam melhor no Teatro Aveirense - a pagar 15 euros, por exemplo - do que ali. E não eram assim tantas.(Actualizado) - O rui Baptista também passou por lá. Leiam os comentários dele aqui