Deputados questionam demissão no SIED

23-11-2010
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O Conselho de Fiscalização do Sistema de Informações da República Portuguesa (CFSIRP) deverá reunir-se esta semana para analisar a demissão do director do SIED, Jorge Silva Carvalho, no início do mês, mas só noticiada na semana passada.

Ao PÚBLICO, o deputado Marques Júnior (PS), presidente do Conselho de Fiscalização, reitera o que já dissera logo após ser conhecida a saída de Silva Carvalho: não comenta a demissão. No entanto, na próxima reunião, o conselho "vai analisar a situação" depois de recolher informações sobre o assunto.

Em aberto está ainda a possibilidade de tomar uma posição sobre a matéria, mas sobre isso Marques Júnior não quis falar.

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No seu último relatório anual, o CFSIRP elogiou o trabalho do SIED, nomeadamente o aumento do número de relatórios.

Amanhã, na Assembleia da República, estará o ministro da Defesa para responder aos deputados da comissão da Defesa sobre a cimeira da NATO, as forças nacionais destacadas e o dossier da saúde militar. Apesar de o ministro Santos Silva não ter a tutela do serviço - depende do primeiro-ministro - o PÚBLICO sabe que há bancadas, como a do CDS, interessadas em questionar o governante. Por seu lado, o PSD ainda não excluiu uma audição com Jorge Silva Carvalho. Afinal, as operações do SIED podem "cruzar-se" com as missões da Defesa Nacional, como aconteceu com o Afeganistão e o Líbano, onde as Forças Armadas têm missões militares.

O SIED tem periodicamente missões no Afeganistão, onde o Centro de Informações e Segurança Militares (CISMIL), dependente do chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas (CEMGFA), também colocou cinco elementos seus, segundo o PÚBLICO apurou junto de fontes dos serviços. N.S.

O Conselho de Fiscalização do Sistema de Informações da República Portuguesa (CFSIRP) deverá reunir-se esta semana para analisar a demissão do director do SIED, Jorge Silva Carvalho, no início do mês, mas só noticiada na semana passada.

Ao PÚBLICO, o deputado Marques Júnior (PS), presidente do Conselho de Fiscalização, reitera o que já dissera logo após ser conhecida a saída de Silva Carvalho: não comenta a demissão. No entanto, na próxima reunião, o conselho "vai analisar a situação" depois de recolher informações sobre o assunto.

Em aberto está ainda a possibilidade de tomar uma posição sobre a matéria, mas sobre isso Marques Júnior não quis falar.

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Amanhã, na Assembleia da República, estará o ministro da Defesa para responder aos deputados da comissão da Defesa sobre a cimeira da NATO, as forças nacionais destacadas e o dossier da saúde militar. Apesar de o ministro Santos Silva não ter a tutela do serviço - depende do primeiro-ministro - o PÚBLICO sabe que há bancadas, como a do CDS, interessadas em questionar o governante. Por seu lado, o PSD ainda não excluiu uma audição com Jorge Silva Carvalho. Afinal, as operações do SIED podem "cruzar-se" com as missões da Defesa Nacional, como aconteceu com o Afeganistão e o Líbano, onde as Forças Armadas têm missões militares.

O SIED tem periodicamente missões no Afeganistão, onde o Centro de Informações e Segurança Militares (CISMIL), dependente do chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas (CEMGFA), também colocou cinco elementos seus, segundo o PÚBLICO apurou junto de fontes dos serviços. N.S.

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