Os accionistas da EDP presentes na assembleia-geral aprovaram o primeiro ponto, que acrescenta um novo ponto ao artigo 10º, que define que não será considerado concorrente o accionista que tiver mais de 20% da EDP e que tenha um acordo de parceria estratégica.
89,7% do capital representado votou a favor. Os restantes votos foram contra.
Este novo ponto permite a entrada dos chineses da Three Gorges, que passam a deter 21,35% do capital da EDP e respectivos direitos de voto, adquiridos por 2,7 mil milhões de euros aquando do processo de privatização. É este o ponto que formaliza a entrada dos parceiros chineses no conselho de supervisão da EDP e, consequentemente, a entrada da empresa na eléctrica.
Os accionistas estão a votar o segundo ponto, que altera o artigo 14º, passando de 20% para 25% os limites de voto. Estes já tinham sido alterados em Agosto do ano passado, de 5% para 20%.
Os accionistas da EDP presentes na assembleia-geral aprovaram o primeiro ponto, que acrescenta um novo ponto ao artigo 10º, que define que não será considerado concorrente o accionista que tiver mais de 20% da EDP e que tenha um acordo de parceria estratégica.
89,7% do capital representado votou a favor. Os restantes votos foram contra.
Este novo ponto permite a entrada dos chineses da Three Gorges, que passam a deter 21,35% do capital da EDP e respectivos direitos de voto, adquiridos por 2,7 mil milhões de euros aquando do processo de privatização. É este o ponto que formaliza a entrada dos parceiros chineses no conselho de supervisão da EDP e, consequentemente, a entrada da empresa na eléctrica.
Os accionistas estão a votar o segundo ponto, que altera o artigo 14º, passando de 20% para 25% os limites de voto. Estes já tinham sido alterados em Agosto do ano passado, de 5% para 20%.