A Telefónica revelou hoje ter contratado os serviços da firma de advogados norte-americana Dewey & Leboue para aconselhá-la na batalha jurídica que deverá travar com a PT para dissolver a Brasilcel, holding através da qual as duas empresas detêm a Vivo.
Um dos aspectos que a firma de advogados "tentará enfatizar" neste processo é o “possível incumprimento da administração da PT das suas obrigações de prestar informação ao mercado, tendo escondido da Telefónica e dos accionistas da PT a possibilidade de uso efectivo da golden-share pelo governo português, em casos que são diferentes dos previstos nos estatutos da PT”, disse à Reuters fonte oficial da empresa espanhola.
A administração da PT garantiu ao longo do período da oferta pela Vivo que o Estado não poderia vetar a venda desta participação.
Além dos norte-americanos Dewey & Leboeuf, a Telefónica também contratou os serviços dos holandeses De Brauw Blackstone Westbroek, já que a Brasilcel é uma sociedade de direito holandês.
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A Telefónica revelou hoje ter contratado os serviços da firma de advogados norte-americana Dewey & Leboue para aconselhá-la na batalha jurídica que deverá travar com a PT para dissolver a Brasilcel, holding através da qual as duas empresas detêm a Vivo.
Um dos aspectos que a firma de advogados "tentará enfatizar" neste processo é o “possível incumprimento da administração da PT das suas obrigações de prestar informação ao mercado, tendo escondido da Telefónica e dos accionistas da PT a possibilidade de uso efectivo da golden-share pelo governo português, em casos que são diferentes dos previstos nos estatutos da PT”, disse à Reuters fonte oficial da empresa espanhola.
A administração da PT garantiu ao longo do período da oferta pela Vivo que o Estado não poderia vetar a venda desta participação.
Além dos norte-americanos Dewey & Leboeuf, a Telefónica também contratou os serviços dos holandeses De Brauw Blackstone Westbroek, já que a Brasilcel é uma sociedade de direito holandês.