A temporada de exames está aí com a sua carga de ansiedade para a maior parte dos alunos e famílias e de rotina para a generalidade dos professores. Para uns, em especial os alunos do 9.º ano, é uma espécie de baptismo de fogo, embora com poucas consequências para o seu futuro. Mas, mesmo assim, os narizes estão quase colados ao vidro das janelas onde as pautas estão expostas. Para os alunos do 12.º ano, em que muito mais está em jogo, a ansiedade é bem maior e nota-se nos próprios encarregados de educação quando os acompanham.
De súbito, como que um alarme toca.
Nos espaços da escola, a agitação muda de tom. Se alguns alunos mantêm a despreocupação e o pensamento positivo de sempre, são mais os que revelam um inédito nervosismo. Já no caso dos professores, é o início de um período de rotinas que quase todos já conhecem, mas que é necessário relembrar. Cumpre-se o protocolo da reunião geral de professores para se reverem as orientações e recomendações sobre os comportamentos a adoptar nos exames. Há quem ouça tudo com a mesma atenção da primeira vez, há quem não esconda algum tédio, quase todos revelam o cansaço de um ano complicado. Mais um.
Sorte, ou não, que o Junho hesita em avançar com o calor habitual. Relembram-se procedimentos: verificar identidades, bilhetes, cartões de cidadão, nada de telemóveis, só o essencial sobre as mesas. A calma a manter e a transmitir. Aqui vamos nós de novo. Os dados já foram há muito lançados. Estas vão ser apenas as últimas jogadas.
A temporada de exames está aí com a sua carga de ansiedade para a maior parte dos alunos e famílias e de rotina para a generalidade dos professores. Para uns, em especial os alunos do 9.º ano, é uma espécie de baptismo de fogo, embora com poucas consequências para o seu futuro. Mas, mesmo assim, os narizes estão quase colados ao vidro das janelas onde as pautas estão expostas. Para os alunos do 12.º ano, em que muito mais está em jogo, a ansiedade é bem maior e nota-se nos próprios encarregados de educação quando os acompanham.
De súbito, como que um alarme toca.
Nos espaços da escola, a agitação muda de tom. Se alguns alunos mantêm a despreocupação e o pensamento positivo de sempre, são mais os que revelam um inédito nervosismo. Já no caso dos professores, é o início de um período de rotinas que quase todos já conhecem, mas que é necessário relembrar. Cumpre-se o protocolo da reunião geral de professores para se reverem as orientações e recomendações sobre os comportamentos a adoptar nos exames. Há quem ouça tudo com a mesma atenção da primeira vez, há quem não esconda algum tédio, quase todos revelam o cansaço de um ano complicado. Mais um.
Sorte, ou não, que o Junho hesita em avançar com o calor habitual. Relembram-se procedimentos: verificar identidades, bilhetes, cartões de cidadão, nada de telemóveis, só o essencial sobre as mesas. A calma a manter e a transmitir. Aqui vamos nós de novo. Os dados já foram há muito lançados. Estas vão ser apenas as últimas jogadas.