A Arte da Fuga: Igualdade

05-07-2011
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Na senda de todos e mais alguns disparates que têm sido feitos em nome da igualdade, Bruxelas vem impôr a não descriminação dos sexos no acesso aos seguros— aparentemente em alguns países da União, as mulheres pagam mais por seguros de saúde devido a "risco" de gravidez e maternidade—, e menos pelos seguros automóveis, por fazerem parte das classes de sinistralidade menos graves.
Pode ser defensável que o Estado obrigue as seguradoras a distribuir o custo social de gravidezes e maternidades por todos os consumidores de seguros de saúde; não é justo penalizar os cidadãos mais cumpridores (nas estradas como em outras actividades) para subsidiar as más práticas dos restantes.

Na senda de todos e mais alguns disparates que têm sido feitos em nome da igualdade, Bruxelas vem impôr a não descriminação dos sexos no acesso aos seguros— aparentemente em alguns países da União, as mulheres pagam mais por seguros de saúde devido a "risco" de gravidez e maternidade—, e menos pelos seguros automóveis, por fazerem parte das classes de sinistralidade menos graves.
Pode ser defensável que o Estado obrigue as seguradoras a distribuir o custo social de gravidezes e maternidades por todos os consumidores de seguros de saúde; não é justo penalizar os cidadãos mais cumpridores (nas estradas como em outras actividades) para subsidiar as más práticas dos restantes.

Na senda de todos e mais alguns disparates que têm sido feitos em nome da igualdade, Bruxelas vem impôr a não descriminação dos sexos no acesso aos seguros— aparentemente em alguns países da União, as mulheres pagam mais por seguros de saúde devido a "risco" de gravidez e maternidade—, e menos pelos seguros automóveis, por fazerem parte das classes de sinistralidade menos graves.
Pode ser defensável que o Estado obrigue as seguradoras a distribuir o custo social de gravidezes e maternidades por todos os consumidores de seguros de saúde; não é justo penalizar os cidadãos mais cumpridores (nas estradas como em outras actividades) para subsidiar as más práticas dos restantes.

Na senda de todos e mais alguns disparates que têm sido feitos em nome da igualdade, Bruxelas vem impôr a não descriminação dos sexos no acesso aos seguros— aparentemente em alguns países da União, as mulheres pagam mais por seguros de saúde devido a "risco" de gravidez e maternidade—, e menos pelos seguros automóveis, por fazerem parte das classes de sinistralidade menos graves.
Pode ser defensável que o Estado obrigue as seguradoras a distribuir o custo social de gravidezes e maternidades por todos os consumidores de seguros de saúde; não é justo penalizar os cidadãos mais cumpridores (nas estradas como em outras actividades) para subsidiar as más práticas dos restantes.

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