A “PINEWELLS” (uma industria verde, que pretende aproveitar o potencial da fileira florestal da região de Arganil, para se dedicar à produção de combustível vegetal), com sede em Viseu, que se encontra instalada na Zona Industrial do Sarzedo, requereu a isenção do Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis, nos termos do artigo 40º do Estatuto dos Benefícios Fiscais.Levado o requerimento à Assembleia Municipal de 27 de Junho, Manuel Augusto protagonizou a única abstenção na sessão, ao não votar a favor nem contra, disse ainda não ser contra a instalação de empresas no concelho, mas queria ver esclarecidas algumas questões “pertinentes”. Destas, constavam, entre outras, o valor do terreno instalação que vendeu à empresa, depois de adquiridos o terrenos, sendo que as empresas instaladas na Zona Industrial, a Câmara vendeu, como disse, 50 euros por m2. Ainda, o número de postos de trabalho criados e se existe a obrigatoriedade de contratação ou de quantos postos de trabalho irão ser criados para pessoas do concelho de Arganil. Considera, por exemplo, que é mais vantajoso haver uma empresa cujos postos de trabalhos criados são para os locais, do que contratar profissionais de fora, devido à sua especialização. Além disso, questionou a legalidade do processo, já que a Pinewells pediu a isenção.De acordo com Ricardo Pereira Alves, a venda vai saldar-se nos 40 euros, ou seja, 10 euros mais barato e vão ser criados 35 postos de trabalhos directos e “várias dezenas” de indirectos “para estimular o investimento”, numa “perspectiva da criação de emprego” e de “riqueza para o concelho”. Quanto à legalidade posta em dúvida, o autarca esclareceu que “os estatutos dos benefícios fiscais prevêem que as empresas podem fazer pedidos”, pelo que “não há aqui ilegalidade nenhuma”. Manuel Augusto solicitou então uma cópia do contrato.
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A “PINEWELLS” (uma industria verde, que pretende aproveitar o potencial da fileira florestal da região de Arganil, para se dedicar à produção de combustível vegetal), com sede em Viseu, que se encontra instalada na Zona Industrial do Sarzedo, requereu a isenção do Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis, nos termos do artigo 40º do Estatuto dos Benefícios Fiscais.Levado o requerimento à Assembleia Municipal de 27 de Junho, Manuel Augusto protagonizou a única abstenção na sessão, ao não votar a favor nem contra, disse ainda não ser contra a instalação de empresas no concelho, mas queria ver esclarecidas algumas questões “pertinentes”. Destas, constavam, entre outras, o valor do terreno instalação que vendeu à empresa, depois de adquiridos o terrenos, sendo que as empresas instaladas na Zona Industrial, a Câmara vendeu, como disse, 50 euros por m2. Ainda, o número de postos de trabalho criados e se existe a obrigatoriedade de contratação ou de quantos postos de trabalho irão ser criados para pessoas do concelho de Arganil. Considera, por exemplo, que é mais vantajoso haver uma empresa cujos postos de trabalhos criados são para os locais, do que contratar profissionais de fora, devido à sua especialização. Além disso, questionou a legalidade do processo, já que a Pinewells pediu a isenção.De acordo com Ricardo Pereira Alves, a venda vai saldar-se nos 40 euros, ou seja, 10 euros mais barato e vão ser criados 35 postos de trabalhos directos e “várias dezenas” de indirectos “para estimular o investimento”, numa “perspectiva da criação de emprego” e de “riqueza para o concelho”. Quanto à legalidade posta em dúvida, o autarca esclareceu que “os estatutos dos benefícios fiscais prevêem que as empresas podem fazer pedidos”, pelo que “não há aqui ilegalidade nenhuma”. Manuel Augusto solicitou então uma cópia do contrato.