Escolas ignoram recomendações e mantêm máquinas com alimentos pouco saudáveis

29-10-2017
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Passados cinco anos da publicação das orientações para os bufês escolares pela Direção-Geral da Educação (DGE), há escolas que continuam a vender alimentos prejudiciais à saúde, tanto nos bares como nas máquinas de venda automática, avança o “Diário de Notícias” esta quarta-feira.

O matutino relata uma série de situações em que encontrou alimentos pouco saudáveis ainda à venda em algumas escolas.

“Em teoria, isto não deveria acontecer. Não estão a ser cumpridas as orientações. De vez em quando, recebemos algumas queixas dos pais relacionadas com o que se vende nos bares e nas máquinas e com o que serve nas cantinas. São situações pontuais, mas isso não significa que o problema seja grande ou pequeno, porque nem todos os pais têm conhecimento do que se passa nas escolas”, disse Pedro Graça, Diretor do Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável da Direção-Geral da Saúde.

Contactado pelo “DN”, o Ministério da Educação remeteu todos os esclarecimentos para o Ofício Circular n.º 7/DGE/2012 Bufês escolares - Orientações. Este diz que “a Inspeção Geral da Educação e Ciência zela pelo cumprimento” dessas recomendações.

Apesar de serem “orientações”, o gabinete de Tiago Brandão Rodrigues disse as medidas de restrição a alimentos pouco saudáveis dentro do espaço escolar não são facultativas.

Passados cinco anos da publicação das orientações para os bufês escolares pela Direção-Geral da Educação (DGE), há escolas que continuam a vender alimentos prejudiciais à saúde, tanto nos bares como nas máquinas de venda automática, avança o “Diário de Notícias” esta quarta-feira.

O matutino relata uma série de situações em que encontrou alimentos pouco saudáveis ainda à venda em algumas escolas.

“Em teoria, isto não deveria acontecer. Não estão a ser cumpridas as orientações. De vez em quando, recebemos algumas queixas dos pais relacionadas com o que se vende nos bares e nas máquinas e com o que serve nas cantinas. São situações pontuais, mas isso não significa que o problema seja grande ou pequeno, porque nem todos os pais têm conhecimento do que se passa nas escolas”, disse Pedro Graça, Diretor do Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável da Direção-Geral da Saúde.

Contactado pelo “DN”, o Ministério da Educação remeteu todos os esclarecimentos para o Ofício Circular n.º 7/DGE/2012 Bufês escolares - Orientações. Este diz que “a Inspeção Geral da Educação e Ciência zela pelo cumprimento” dessas recomendações.

Apesar de serem “orientações”, o gabinete de Tiago Brandão Rodrigues disse as medidas de restrição a alimentos pouco saudáveis dentro do espaço escolar não são facultativas.

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