“Os consulados portugueses na Venezuela podem já fazer o reconhecimento de assinaturas, bem como certificar a autenticidade do selo ou de carimbos de documentos apresentados pelos portugueses ou pelos lusodescendentes.” A notícia é avançada este domingo pelo jornal Público, que dá conta de uma segunda medida, visando ajudar a comunidade portuguesa que vive neste país da América Latina a braços com uma grave crise política, económica e social.
A outra medida prende-se com a atribuição da nacionalidade portuguesa. Assim, tanto filhos como netos de portugueses nascidos na Venezuela passam a poder ser registados nos consulados como portugueses mesmo que os pais estejam separados e não judicialmente divorciados.
Ainda segundo o Público, estas medidas têm em vista a proteção da comunidade portuguesa e de lusodescendentes e estiveram para ser anunciadas de viva voz pelo secretário de Estado das Comunidades, José Luís Carneiro, que acabou por não efetuar a viagem devido à instabilidade que se vive no país.
A comunidade de portugueses e lusodescendentes na Venezuela ronda as 500 mil pessoas. O Jornal Económico explica-lhe o que se passa no país sul-americano.
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“Os consulados portugueses na Venezuela podem já fazer o reconhecimento de assinaturas, bem como certificar a autenticidade do selo ou de carimbos de documentos apresentados pelos portugueses ou pelos lusodescendentes.” A notícia é avançada este domingo pelo jornal Público, que dá conta de uma segunda medida, visando ajudar a comunidade portuguesa que vive neste país da América Latina a braços com uma grave crise política, económica e social.
A outra medida prende-se com a atribuição da nacionalidade portuguesa. Assim, tanto filhos como netos de portugueses nascidos na Venezuela passam a poder ser registados nos consulados como portugueses mesmo que os pais estejam separados e não judicialmente divorciados.
Ainda segundo o Público, estas medidas têm em vista a proteção da comunidade portuguesa e de lusodescendentes e estiveram para ser anunciadas de viva voz pelo secretário de Estado das Comunidades, José Luís Carneiro, que acabou por não efetuar a viagem devido à instabilidade que se vive no país.
A comunidade de portugueses e lusodescendentes na Venezuela ronda as 500 mil pessoas. O Jornal Económico explica-lhe o que se passa no país sul-americano.