Jerónimo acredita em "solução razoável" para imposto sobre combustíveis

29-10-2018
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O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, afirmou hoje acreditar que é possível chegar a uma convergência no debate orçamental para se adotar uma “solução razoável” no que respeita ao Imposto sobre os Produtos Petrolíferos (ISP).

Em conferência de imprensa, na sede nacional do PCP, em Lisboa, Jerónimo de Sousa foi questionado sobre a possibilidade de durante o debate do Orçamento do Estado para 2019 (OE2019) na especialidade se propor o fim do adicional sobre o Imposto sobre Produtos Petrolíferos (ISP) e respondeu: “Essa é uma matéria que está a ser considerada e que acho que pode ser ultrapassada”.

“Pelo menos, ter em conta que a finalidade da medida, hoje, não tem aplicabilidade séria, fundamentada. Nesse sentido, não é a proposta de rasgar, mas é fazer um ajustamento correto em relação ao preço dos combustíveis, que não tem acontecido”, expôs, acrescentando, acreditar, “sinceramente, que é das matérias onde é possível convergir numa solução razoável”.

Segundo o secretário-geral do PCP, “a proposta pode ser consensualizada em torno desse objetivo de combater o abuso para aquilo que o imposto foi criado”.

O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, afirmou hoje acreditar que é possível chegar a uma convergência no debate orçamental para se adotar uma “solução razoável” no que respeita ao Imposto sobre os Produtos Petrolíferos (ISP).

Em conferência de imprensa, na sede nacional do PCP, em Lisboa, Jerónimo de Sousa foi questionado sobre a possibilidade de durante o debate do Orçamento do Estado para 2019 (OE2019) na especialidade se propor o fim do adicional sobre o Imposto sobre Produtos Petrolíferos (ISP) e respondeu: “Essa é uma matéria que está a ser considerada e que acho que pode ser ultrapassada”.

“Pelo menos, ter em conta que a finalidade da medida, hoje, não tem aplicabilidade séria, fundamentada. Nesse sentido, não é a proposta de rasgar, mas é fazer um ajustamento correto em relação ao preço dos combustíveis, que não tem acontecido”, expôs, acrescentando, acreditar, “sinceramente, que é das matérias onde é possível convergir numa solução razoável”.

Segundo o secretário-geral do PCP, “a proposta pode ser consensualizada em torno desse objetivo de combater o abuso para aquilo que o imposto foi criado”.

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