O PSD, através do deputado António Leitão Amaro, acusa o Governo de ser "“recordista dos impostos em Portugal” por causa da subida da carga fiscal em 2017, de 25,1% para 25,2% do PIB. E sugere mesmo a Mário Centeno que "peça desculpa" aos portugueses, que "nunca pagaram tantos impostos".
Leitão Amaro, que falava esta manhã na Assembleia da República durante a apresentação pelo Governo do Orçamento do Estado para 2018, chamou ainda a atenção para o agravamento do IRS para recibos verdes, para a subida de "taxas e taxinhas" e para o facto de, em três anos, este Governo ter tido dois anos de desaceleração da economia. "É o Orçamento do presente sem futuro", rematou o deputado do PSD.
Na resposta, Centeno insistiu que o aumento do peso dos impostos no PIB – a carga fiscal – não resulta de alterações de taxas mas da própria economia. E insistiu, na comparação com 2014, que o peso do IRS teve uma descida significativa.
Também João Galamba, da bancada socialista, argumentou no mesmo sentido, insistindo no facto de as contribuições sociais ganharem peso no PIB apenas por o emprego crescer a uma taxa superior à da economia.
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O PSD, através do deputado António Leitão Amaro, acusa o Governo de ser "“recordista dos impostos em Portugal” por causa da subida da carga fiscal em 2017, de 25,1% para 25,2% do PIB. E sugere mesmo a Mário Centeno que "peça desculpa" aos portugueses, que "nunca pagaram tantos impostos".
Leitão Amaro, que falava esta manhã na Assembleia da República durante a apresentação pelo Governo do Orçamento do Estado para 2018, chamou ainda a atenção para o agravamento do IRS para recibos verdes, para a subida de "taxas e taxinhas" e para o facto de, em três anos, este Governo ter tido dois anos de desaceleração da economia. "É o Orçamento do presente sem futuro", rematou o deputado do PSD.
Na resposta, Centeno insistiu que o aumento do peso dos impostos no PIB – a carga fiscal – não resulta de alterações de taxas mas da própria economia. E insistiu, na comparação com 2014, que o peso do IRS teve uma descida significativa.
Também João Galamba, da bancada socialista, argumentou no mesmo sentido, insistindo no facto de as contribuições sociais ganharem peso no PIB apenas por o emprego crescer a uma taxa superior à da economia.