A co-incineração como por ser uma «teimosia» de José Sócrates e agora é uma «irresponsabilidade». Os adjectivos são do líder da bancada do CDS/PP, Nuno Melo, que hoje entregou na Assembleia um projecto de resolução que impeça que o processo de co-incineração em cimenteiras seja licenciado até que os CIRVER Centros Integrados de Recuperação, Valorização e Eliminação de Resíduos estejam em funcionamento, dentro de um ano e meio.«Desafiamos os deputados eleitos pelo PS em Setúbal, Coimbra e Santarém que se unam à oposição, para que impeçam que a co-incineração avance antes de estarem a funcionar os centros de tratamento de resíduos», disse António Carlos Monteiro, em conferência de imprensa, na Assembleia.O desafio é sobretudo para os deputados cujos círculos eleitorais são directamente envolvidos: Setúbal (Outão), Coimbra (Souselas) e Santarém, já que os dois centros de tratamento de resíduos serão construídos na Chamusca, uma obra da «autoria» do antigo ministro do Ambiente do CDS e que o Governo do PS decidiu continuar.O deputado explicou que «a maioria (no Parlamento) tem de se responsabilizar com o Governo numa decisão que não faz sentido» e como o «ministro do Ambiente não vai trazer a questão à Assembleia», o CDS decidiu entregar o projecto de resolução, lembrando que a AR já impediu em alturas anteriores que o processo da co-incineração avançasse.Os populares entendem que «avançar com o processo desta forma poder ter consequências irreversíveis, nomeadamente, ao serem desviados para co-incineração, resíduos que deveriam ser tratados nos CIRVER, diminuindo por isso a quantidade de resíduos recicláveis e reutilizáveis».Como os centros de tratamento são estarão em funcionamento dentro de um ano e meio, o CDS quer que Assembleia da impeça o licenciamento do processo da co-incineração em cimenteiras.
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A co-incineração como por ser uma «teimosia» de José Sócrates e agora é uma «irresponsabilidade». Os adjectivos são do líder da bancada do CDS/PP, Nuno Melo, que hoje entregou na Assembleia um projecto de resolução que impeça que o processo de co-incineração em cimenteiras seja licenciado até que os CIRVER Centros Integrados de Recuperação, Valorização e Eliminação de Resíduos estejam em funcionamento, dentro de um ano e meio.«Desafiamos os deputados eleitos pelo PS em Setúbal, Coimbra e Santarém que se unam à oposição, para que impeçam que a co-incineração avance antes de estarem a funcionar os centros de tratamento de resíduos», disse António Carlos Monteiro, em conferência de imprensa, na Assembleia.O desafio é sobretudo para os deputados cujos círculos eleitorais são directamente envolvidos: Setúbal (Outão), Coimbra (Souselas) e Santarém, já que os dois centros de tratamento de resíduos serão construídos na Chamusca, uma obra da «autoria» do antigo ministro do Ambiente do CDS e que o Governo do PS decidiu continuar.O deputado explicou que «a maioria (no Parlamento) tem de se responsabilizar com o Governo numa decisão que não faz sentido» e como o «ministro do Ambiente não vai trazer a questão à Assembleia», o CDS decidiu entregar o projecto de resolução, lembrando que a AR já impediu em alturas anteriores que o processo da co-incineração avançasse.Os populares entendem que «avançar com o processo desta forma poder ter consequências irreversíveis, nomeadamente, ao serem desviados para co-incineração, resíduos que deveriam ser tratados nos CIRVER, diminuindo por isso a quantidade de resíduos recicláveis e reutilizáveis».Como os centros de tratamento são estarão em funcionamento dentro de um ano e meio, o CDS quer que Assembleia da impeça o licenciamento do processo da co-incineração em cimenteiras.