Serviços mínimos travam rutura em Lisboa

01-05-2016
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Os elevados prejuízos provocados na indústria agroalimentar e a irregularidade nos abastecimentos aos portos da Madeira e dos Açores levaram o Governo a impor serviços mínimos que anulem o efeito da greve dos estivadores, que esta semana foi novamente prolongada, até 27 de maio. O Expresso sabe que o Governo chamou Lídia Sequeira, ex-presidente do porto de Sines, para assumir a liderança do porto de Lisboa e negociar uma solução definitiva para o conflito laboral.

Os especialistas do sector portuário consideram que o desentendimento não pode manter-se no porto de Lisboa. Em causa está a assinatura de um novo contrato coletivo de trabalho que, ao fim de inúmeras reuniões entre sindicatos e Governo, esbarrou em dois pontos concretos: a progressão de carreira e a programação da atividade. Foi nessa altura que a ministra do Mar, Ana Paula Vitorino, decidiu na quinta-feira avançar com o despacho que garante a execução de serviços mínimos durante a atual greve.

“Este problema arrasta-se há mais de quatro anos, sob pena de a atividade portuária nos estuários do Tejo e do Sado ser muito penalizada, o que implicará o surgimento de desemprego no próprio sector da estiva”, alertou ao Expresso um dos principais especialistas portugueses no sector.

Leia mais na edição deste fim de semana

Os elevados prejuízos provocados na indústria agroalimentar e a irregularidade nos abastecimentos aos portos da Madeira e dos Açores levaram o Governo a impor serviços mínimos que anulem o efeito da greve dos estivadores, que esta semana foi novamente prolongada, até 27 de maio. O Expresso sabe que o Governo chamou Lídia Sequeira, ex-presidente do porto de Sines, para assumir a liderança do porto de Lisboa e negociar uma solução definitiva para o conflito laboral.

Os especialistas do sector portuário consideram que o desentendimento não pode manter-se no porto de Lisboa. Em causa está a assinatura de um novo contrato coletivo de trabalho que, ao fim de inúmeras reuniões entre sindicatos e Governo, esbarrou em dois pontos concretos: a progressão de carreira e a programação da atividade. Foi nessa altura que a ministra do Mar, Ana Paula Vitorino, decidiu na quinta-feira avançar com o despacho que garante a execução de serviços mínimos durante a atual greve.

“Este problema arrasta-se há mais de quatro anos, sob pena de a atividade portuária nos estuários do Tejo e do Sado ser muito penalizada, o que implicará o surgimento de desemprego no próprio sector da estiva”, alertou ao Expresso um dos principais especialistas portugueses no sector.

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