PCP: Orçamento “deve ser visto não pelo que vale, mas também pelo que impede”

13-03-2016
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O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, disse este sábado, no Porto, que o Orçamento do Estado para 2016 é “limitado e insuficiente”, considerando que este “deve ser visto, não apenas pelo que vale, mas também pelo que impede”.

E o que impede é o aprofundamento do desastre a que conduziram o país e o contínuo prosseguimento da sua agenda de empobrecimento dos trabalhadores e do povo, que estava em curso”, disse Jerónimo de Sousa na sua intervenção na comemoração dos 95 anos do partido, que se realizou no Edifício da Alfândega, no Porto.

Para o secretário-geral do PCP, “o Orçamento poderia e deveria ir mais longe na promoção do desenvolvimento do país e na melhoria das condições de vida” dos portugueses, “se liberto das imposições europeias e de outros constrangimentos externos, nomeadamente dos que resultam dos encargos da dívida, da submissão ao euro e ao capital monopolista que domina o país”.

Em todo este processo, seguiremos o caminho de honrar a palavra dada na posição convergente e, acima de tudo, honraremos o nosso compromisso com os trabalhadores e com o povo na defesa dos seus interesses e das suas justas aspirações a uma vida melhor”, acrescentou.

Texto de Agência Lusa.

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O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, disse este sábado, no Porto, que o Orçamento do Estado para 2016 é “limitado e insuficiente”, considerando que este “deve ser visto, não apenas pelo que vale, mas também pelo que impede”.

E o que impede é o aprofundamento do desastre a que conduziram o país e o contínuo prosseguimento da sua agenda de empobrecimento dos trabalhadores e do povo, que estava em curso”, disse Jerónimo de Sousa na sua intervenção na comemoração dos 95 anos do partido, que se realizou no Edifício da Alfândega, no Porto.

Para o secretário-geral do PCP, “o Orçamento poderia e deveria ir mais longe na promoção do desenvolvimento do país e na melhoria das condições de vida” dos portugueses, “se liberto das imposições europeias e de outros constrangimentos externos, nomeadamente dos que resultam dos encargos da dívida, da submissão ao euro e ao capital monopolista que domina o país”.

Em todo este processo, seguiremos o caminho de honrar a palavra dada na posição convergente e, acima de tudo, honraremos o nosso compromisso com os trabalhadores e com o povo na defesa dos seus interesses e das suas justas aspirações a uma vida melhor”, acrescentou.

Texto de Agência Lusa.

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