SIZANDRO: Autárquicas em Torres Vedras (VIII): As duas faces da moeda socialista

16-07-2018
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Carlos Miguel (à esquerda na foto) quer ser eleito presidente da autarquia torriense pelo PS. Herdou o poder há dois anos após o conveniente abandono do seu antecessor e prepara-se agora para ir pela primeira vez a votos, embora seja presidente há dois anos.A grande questão que se põe aos eleitores é a seguinte:- Será que Carlos Miguel representa uma lufada de ar fresco na gestão autárquica, cortando com um passado obscuro de 30 anos de desastrosa governação e negociatas, onde um Parque Verde demorou 20 anos a ser feito, enquanto todas as obras estruturantes da cidade foram sempre adiadas, onde não houve planeamento, linhas de rumo, políticas, mas apenas vagas ideias e navegação à vista?

Se observarmos o manifesto socialista que circula nas ruas vemos que há uma clara tentativa de apresentar novas caras. Pessoas tidas como descomprometidas e algumas até, com reconhecidos méritos nas áreas profissionais de onde provêm, o que é uma novidade no PS. Embora se observarmos atentamente os cartazes, vemos na fila de trás os “fiscais” do partido atentos e sempre leais. Depois quando viramos o manifesto, aí é que vemos a malta toda em fila indiana na lista para a Assembleia Municipal. Ora bolas... lá se foi o corte com o passado. Ali estão eles todos a sorrir como que a dizer..- Estamos aqui... estamos atentos... o Carlinhos é um de nós e nós estamos sempre a ver tudo...

O Alberto, o José, o Toni, o Paulos, até o Lucas ... a família está reunida à volta da mesa.

Afinal aquela da lufada de ar fresco fica para outra ocasião. Carlos Miguel é hoje, o que sempre foi, um homem do aparelho do partido, um delfim dos graduados, uma pessoa comprometida até ao tutano com todas as políticas do passado.

Carlos Miguel (à esquerda na foto) quer ser eleito presidente da autarquia torriense pelo PS. Herdou o poder há dois anos após o conveniente abandono do seu antecessor e prepara-se agora para ir pela primeira vez a votos, embora seja presidente há dois anos.A grande questão que se põe aos eleitores é a seguinte:- Será que Carlos Miguel representa uma lufada de ar fresco na gestão autárquica, cortando com um passado obscuro de 30 anos de desastrosa governação e negociatas, onde um Parque Verde demorou 20 anos a ser feito, enquanto todas as obras estruturantes da cidade foram sempre adiadas, onde não houve planeamento, linhas de rumo, políticas, mas apenas vagas ideias e navegação à vista?

Se observarmos o manifesto socialista que circula nas ruas vemos que há uma clara tentativa de apresentar novas caras. Pessoas tidas como descomprometidas e algumas até, com reconhecidos méritos nas áreas profissionais de onde provêm, o que é uma novidade no PS. Embora se observarmos atentamente os cartazes, vemos na fila de trás os “fiscais” do partido atentos e sempre leais. Depois quando viramos o manifesto, aí é que vemos a malta toda em fila indiana na lista para a Assembleia Municipal. Ora bolas... lá se foi o corte com o passado. Ali estão eles todos a sorrir como que a dizer..- Estamos aqui... estamos atentos... o Carlinhos é um de nós e nós estamos sempre a ver tudo...

O Alberto, o José, o Toni, o Paulos, até o Lucas ... a família está reunida à volta da mesa.

Afinal aquela da lufada de ar fresco fica para outra ocasião. Carlos Miguel é hoje, o que sempre foi, um homem do aparelho do partido, um delfim dos graduados, uma pessoa comprometida até ao tutano com todas as políticas do passado.

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