O Ministério das Finanças já deu luz verde para a Parpública vender as posições que detém, ainda, na NOS e na Pharol, avança o “Jornal de Negócios” esta quarta-feira. Segundo o matutino, a empresa liderada por Miguel Cruz recebeu a 12 de novembro um despacho do secretário de Estado do Tesouro, Álvaro Novo, a autorizar a alienação.
Neste momento, a Parpública detém participações residuais nas duas empresas. Na Pharol, no final de dezembro, detinha 801.332 acções, que à cotação atual (0,1786 euros) valiam um total de 143 mil euros.
Já na NOS, em dezembro do ano passado, a empresa pública detinha um total de 112.870 títulos, o que pelos 5,25 euros que cada uma acção vale atualmente, a posição tem uma valorização de um pouco mais de 592 mil euros.
Contactada pelo “Negócios”, a Parpública recusou-se a “antecipar informação referente a mercado”, por se tratar de “empresas cujas ações estão cotadas em mercado”.
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O Ministério das Finanças já deu luz verde para a Parpública vender as posições que detém, ainda, na NOS e na Pharol, avança o “Jornal de Negócios” esta quarta-feira. Segundo o matutino, a empresa liderada por Miguel Cruz recebeu a 12 de novembro um despacho do secretário de Estado do Tesouro, Álvaro Novo, a autorizar a alienação.
Neste momento, a Parpública detém participações residuais nas duas empresas. Na Pharol, no final de dezembro, detinha 801.332 acções, que à cotação atual (0,1786 euros) valiam um total de 143 mil euros.
Já na NOS, em dezembro do ano passado, a empresa pública detinha um total de 112.870 títulos, o que pelos 5,25 euros que cada uma acção vale atualmente, a posição tem uma valorização de um pouco mais de 592 mil euros.
Contactada pelo “Negócios”, a Parpública recusou-se a “antecipar informação referente a mercado”, por se tratar de “empresas cujas ações estão cotadas em mercado”.