Os socialistas levam esta quarta-feira ao Parlamento a sua proposta de revisão de Lei de Bases da Saúde. Mas o diploma, sabe o Expresso, deve baixar à comissão sem ser formalmente votado. O objetivo do PS é conseguir chegar a entendimento à esquerda e evitar, pelo menos para já, um choque frontal com BE e PCP.
A proposta do Governo está longe de ser consensual. Quando recebeu das mãos de Maria de Belém a proposta da Comissão de Revisão da Lei de Bases da Saúde, Marta Temido, sucessora de Adalberto Campos Fernandes no Ministério da Saúde, decidiu ignorar grande parte do trabalho feito pela ex-presidente do PS e apresentou uma proposta inicial muito crítica do papel dos privados. O primeiro-ministro acabou por obrigar a governante a moderar o tom para não hostilizar o sector privado, mas o resultado final teve outro efeito: não convenceu totalmente a esquerda.
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Os socialistas levam esta quarta-feira ao Parlamento a sua proposta de revisão de Lei de Bases da Saúde. Mas o diploma, sabe o Expresso, deve baixar à comissão sem ser formalmente votado. O objetivo do PS é conseguir chegar a entendimento à esquerda e evitar, pelo menos para já, um choque frontal com BE e PCP.
A proposta do Governo está longe de ser consensual. Quando recebeu das mãos de Maria de Belém a proposta da Comissão de Revisão da Lei de Bases da Saúde, Marta Temido, sucessora de Adalberto Campos Fernandes no Ministério da Saúde, decidiu ignorar grande parte do trabalho feito pela ex-presidente do PS e apresentou uma proposta inicial muito crítica do papel dos privados. O primeiro-ministro acabou por obrigar a governante a moderar o tom para não hostilizar o sector privado, mas o resultado final teve outro efeito: não convenceu totalmente a esquerda.