Ministro da Economia diz que será mais visível ajuda do banco de fomento às empresas

23-01-2019
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“O banco de fomento está neste momento a funcionar em velocidade cruzeiro, vamos ver agora que aquilo que tem sido a capacidade de captar recursos junto do Banco Europeu de Investimento e junto de outras instituições vai começar a chegar de forma mais continuada e visível à economia e às empresas”, disse Pedro Siza Vieira, à margem da assinatura de um acordo com a Instituição Financeira de Desenvolvimento (IFD) e o BCP para este banco comercial emprestar 60 milhões de euros a empresas.

O ministro tinha sido questionado a propósito das declarações que fez hoje de manhã no parlamento de que a IFD (mais conhecida como banco de fomento) tem de afirmar o seu papel e concretizar "a promessa que não conseguiu cumprir" aquando da sua criação em 2014, quando foi apresentado como "banco promocional, de fomento".

O governante explicou que o que o executivo quer é assegurar que o banco de fomento tem os instrumentos adequados à sua atuação e à ajuda às empresas.

Siza Vieira considerou que os 60 milhões de euros que o BCP colocará no mercado, usando financiamento do Banco Europeu de Investimento, vem colmatar uma falha frequentemente referida pelos empresários, de crédito a mais longo prazo, uma vez que permite financiamento até 12 anos.

O Ministro Adjunto e da Economia disse ainda que está a ser negociada outra linha de crédito a empresas com outro grande banco nacional, mas não quis adiantar mais pormenores.

Já o presidente do BCP, Miguel Maya, considerou que este acordo de financiamento está alinhado com a estratégia do banco que lidera, que disse que passa pelo crescimento do crédito a empresas, recordando que entre janeiro e setembro do ano passado 65% do novo crédito foi para projetos empresariais.

O gestor recordou que o BCP consolida em Portugal e que tem aqui o seu mercado principal, pelo que lhe interessa dar “um maior apoio aos empresários que operam em Portugal”.

Por fim, o presidente do banco de fomento, Henrique Cruz, disse que de início a instituição que ldiera precisou de tempo para estabelecer parcerias com intermediários financeiros, o que foi feito ao longo dos últimos dois anos, e que chegou “agora ao momento de chegar ao mercado os produtos financeiros”.

“Há um ano tínhamos conseguido fazer chegar às empresas 70 milhões de euros, com esta operação anunciada com o BCP vamos ultrapassar os 500 milhões de euros de dinheiro aprovado ao serviço das empresas, que se desdobram entre instrumentos de garantia, mas também de capital”, afirmou.

“O banco de fomento está neste momento a funcionar em velocidade cruzeiro, vamos ver agora que aquilo que tem sido a capacidade de captar recursos junto do Banco Europeu de Investimento e junto de outras instituições vai começar a chegar de forma mais continuada e visível à economia e às empresas”, disse Pedro Siza Vieira, à margem da assinatura de um acordo com a Instituição Financeira de Desenvolvimento (IFD) e o BCP para este banco comercial emprestar 60 milhões de euros a empresas.

O ministro tinha sido questionado a propósito das declarações que fez hoje de manhã no parlamento de que a IFD (mais conhecida como banco de fomento) tem de afirmar o seu papel e concretizar "a promessa que não conseguiu cumprir" aquando da sua criação em 2014, quando foi apresentado como "banco promocional, de fomento".

O governante explicou que o que o executivo quer é assegurar que o banco de fomento tem os instrumentos adequados à sua atuação e à ajuda às empresas.

Siza Vieira considerou que os 60 milhões de euros que o BCP colocará no mercado, usando financiamento do Banco Europeu de Investimento, vem colmatar uma falha frequentemente referida pelos empresários, de crédito a mais longo prazo, uma vez que permite financiamento até 12 anos.

O Ministro Adjunto e da Economia disse ainda que está a ser negociada outra linha de crédito a empresas com outro grande banco nacional, mas não quis adiantar mais pormenores.

Já o presidente do BCP, Miguel Maya, considerou que este acordo de financiamento está alinhado com a estratégia do banco que lidera, que disse que passa pelo crescimento do crédito a empresas, recordando que entre janeiro e setembro do ano passado 65% do novo crédito foi para projetos empresariais.

O gestor recordou que o BCP consolida em Portugal e que tem aqui o seu mercado principal, pelo que lhe interessa dar “um maior apoio aos empresários que operam em Portugal”.

Por fim, o presidente do banco de fomento, Henrique Cruz, disse que de início a instituição que ldiera precisou de tempo para estabelecer parcerias com intermediários financeiros, o que foi feito ao longo dos últimos dois anos, e que chegou “agora ao momento de chegar ao mercado os produtos financeiros”.

“Há um ano tínhamos conseguido fazer chegar às empresas 70 milhões de euros, com esta operação anunciada com o BCP vamos ultrapassar os 500 milhões de euros de dinheiro aprovado ao serviço das empresas, que se desdobram entre instrumentos de garantia, mas também de capital”, afirmou.

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