Prescreveram inquéritos sobre jovem que foi à urgência 11 vezes antes de morrer

28-07-2016
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Dos quatro inquéritos anunciados à morte Sara Moreira, a jovem que foi à urgência 11 vezes, no Hospital Padre Américo, em Penafiel, sem nunca ser diagnosticada, apenas um poderá produzir algum efeito e explicar o que falhou no atendimento à jovem, conta o “Diário de Notícias” esta quarta-feira. Três dos processos disciplinares já terão prescrevido.

O ministro da Saúde, Adalberto Campos Fernandes, anunciou a 29 de junho que iria pedir à Inspeção Geral das Atividades em Saúde (IGAS) a abertura de uma investigação, após o caso de Sara Moreira ter sido denunciado em vários órgãos de comunicação.

Já este mês, o IGAS informou o Parlamento que nem sequer chegou a abrir um inquérito, porque, a sua “competência” para averiguar eventuais ilícitos disciplinares estava esgotada “por efeito de prescrição”.

Esta resposta chegou a 19 de julho aos deputados do Bloco de Esquerda José Soeiro e Moisés Ferreira. A entidade supervisora disse não ter competência legal para instaurar um inquérito de natureza disciplinar, uma vez que os “factos ocorreram há mais de um ano”.

Segundo o “DN”, assim só o inquérito-crime do Ministério Público de Penafiel para dar uma resposta sobre o que aconteceu entre 2010 e 2013, ano em que faleceu Sara. Como estão a decorrer as férias judiciais, o caso só deverá ter desenvolvimentos em setembro.

A história clínica de Sara Moreira situa-se entre 2010 e 2013. Durante esse período, a jovem de 19 anos deu entrada 11 vezes no Hospital Padre Américo. Mas o tumor na cabeça, pelo qual acabaria por falecer, nunca lhe foi detetado.

Dos quatro inquéritos anunciados à morte Sara Moreira, a jovem que foi à urgência 11 vezes, no Hospital Padre Américo, em Penafiel, sem nunca ser diagnosticada, apenas um poderá produzir algum efeito e explicar o que falhou no atendimento à jovem, conta o “Diário de Notícias” esta quarta-feira. Três dos processos disciplinares já terão prescrevido.

O ministro da Saúde, Adalberto Campos Fernandes, anunciou a 29 de junho que iria pedir à Inspeção Geral das Atividades em Saúde (IGAS) a abertura de uma investigação, após o caso de Sara Moreira ter sido denunciado em vários órgãos de comunicação.

Já este mês, o IGAS informou o Parlamento que nem sequer chegou a abrir um inquérito, porque, a sua “competência” para averiguar eventuais ilícitos disciplinares estava esgotada “por efeito de prescrição”.

Esta resposta chegou a 19 de julho aos deputados do Bloco de Esquerda José Soeiro e Moisés Ferreira. A entidade supervisora disse não ter competência legal para instaurar um inquérito de natureza disciplinar, uma vez que os “factos ocorreram há mais de um ano”.

Segundo o “DN”, assim só o inquérito-crime do Ministério Público de Penafiel para dar uma resposta sobre o que aconteceu entre 2010 e 2013, ano em que faleceu Sara. Como estão a decorrer as férias judiciais, o caso só deverá ter desenvolvimentos em setembro.

A história clínica de Sara Moreira situa-se entre 2010 e 2013. Durante esse período, a jovem de 19 anos deu entrada 11 vezes no Hospital Padre Américo. Mas o tumor na cabeça, pelo qual acabaria por falecer, nunca lhe foi detetado.

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