Jovem portuguesa desaparecida em Barcelona é segunda vítima mortal

08-09-2017
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O primeiro-ministro confirmou na manhã deste sábado a morte da portuguesa de 20 anos que estava desaparecida desde o atentado em Barcelona, na passada quinta-feira.

Em declarações aos jornalistas em Vila Real, António Costa referiu que recebeu confirmação do secretário de Estado das Comunidades, que se encontra em Barcelona, de que a jovem está entre as vítimas mortais, tal como a avó, de 74 anos. As duas mulheres, de nacionalidade portuguesa, tinham aterrado em Barcelona horas antes dos atentados, na quinta-feira.

Sabe-se que se tinham alojado num hotel e terão saído para passear nas Ramblas, tendo sido apanhadas pela carrinha que atropelou dezenas de pessoas a alta velocidade. A jovem era filha única e tinha chegado a Barcelona na quinta-feira para uma semana de férias.

"Queria mais uma vez apresentar condolências à família e sinalizar que isto demonstra bem como a ameaaça é de facto uma ameaça global, nao só porque pode surgir em todo o sitio como também pode atingir qualquer um. Mesmo não sendo na nossa terra, é também no sítio onde estamos em férias, em turismo, em trabalho", afirmou António Costa.

O chefe do executivo sublinhou que a ameaça terrorista tem de ser levada "muito a serio": "Hoje foi em Barcelona, amanhã pode ser noutro sítio, esperamos que nunca seja em Portugal, mas é um risco que todos temos, obviamente, de assumir que existe".

Os pais da jovem portuguesa dada como desaparecida em Barcelona, na quinta-feira, já tinham sido chamados pelas autoridades espanholas para verificarem a identidade de uma das vítimas no Instituto Forense.

"As autoridades espanholas acabam de chamar os pais da jovem, que até agora não se tinha encontrado, para o Instituto Forense, no sentido de verificarem, se no conjunto das vítimas mortais, se encontra essa jovem", afirmara à Lusa o secretário de Estado das Comunidades José Luís Carneiro.

O governante disse que as autoridades espanholas solicitaram a Portugal "o envio das respetivas impressões digitais, depois das diligências feitas, esta tarde, junto dos hospitais, onde não foi possível encontrar a jovem entre os feridos".

Segundo o secretário de Estado, tudo levava a crer que a jovem estivesse entre as vítimas mortais.

O Governo português pediu, já este sábado, ajuda às autoridades catalãs para agilizar o processo que permita a transladação dos corpos das duas vítimas mortais portuguesas do atentado de quinta-feira, disse o secretário de Estado das Comunidades.

José Luís Carneiro falava hoje aos jornalistas na sede do governo da Catalunha, em Barcelona, após uma reunião com o conselheiro das relações exteriores do executivo catalão, Raul Romeva, durante o qual fez o pedido de ajuda.

O governante português confirmou também que "até agora, nas vítimas que estão feridas nos hospitais, (...) não há registo de qualquer português.

O primeiro-ministro confirmou na manhã deste sábado a morte da portuguesa de 20 anos que estava desaparecida desde o atentado em Barcelona, na passada quinta-feira.

Em declarações aos jornalistas em Vila Real, António Costa referiu que recebeu confirmação do secretário de Estado das Comunidades, que se encontra em Barcelona, de que a jovem está entre as vítimas mortais, tal como a avó, de 74 anos. As duas mulheres, de nacionalidade portuguesa, tinham aterrado em Barcelona horas antes dos atentados, na quinta-feira.

Sabe-se que se tinham alojado num hotel e terão saído para passear nas Ramblas, tendo sido apanhadas pela carrinha que atropelou dezenas de pessoas a alta velocidade. A jovem era filha única e tinha chegado a Barcelona na quinta-feira para uma semana de férias.

"Queria mais uma vez apresentar condolências à família e sinalizar que isto demonstra bem como a ameaaça é de facto uma ameaça global, nao só porque pode surgir em todo o sitio como também pode atingir qualquer um. Mesmo não sendo na nossa terra, é também no sítio onde estamos em férias, em turismo, em trabalho", afirmou António Costa.

O chefe do executivo sublinhou que a ameaça terrorista tem de ser levada "muito a serio": "Hoje foi em Barcelona, amanhã pode ser noutro sítio, esperamos que nunca seja em Portugal, mas é um risco que todos temos, obviamente, de assumir que existe".

Os pais da jovem portuguesa dada como desaparecida em Barcelona, na quinta-feira, já tinham sido chamados pelas autoridades espanholas para verificarem a identidade de uma das vítimas no Instituto Forense.

"As autoridades espanholas acabam de chamar os pais da jovem, que até agora não se tinha encontrado, para o Instituto Forense, no sentido de verificarem, se no conjunto das vítimas mortais, se encontra essa jovem", afirmara à Lusa o secretário de Estado das Comunidades José Luís Carneiro.

O governante disse que as autoridades espanholas solicitaram a Portugal "o envio das respetivas impressões digitais, depois das diligências feitas, esta tarde, junto dos hospitais, onde não foi possível encontrar a jovem entre os feridos".

Segundo o secretário de Estado, tudo levava a crer que a jovem estivesse entre as vítimas mortais.

O Governo português pediu, já este sábado, ajuda às autoridades catalãs para agilizar o processo que permita a transladação dos corpos das duas vítimas mortais portuguesas do atentado de quinta-feira, disse o secretário de Estado das Comunidades.

José Luís Carneiro falava hoje aos jornalistas na sede do governo da Catalunha, em Barcelona, após uma reunião com o conselheiro das relações exteriores do executivo catalão, Raul Romeva, durante o qual fez o pedido de ajuda.

O governante português confirmou também que "até agora, nas vítimas que estão feridas nos hospitais, (...) não há registo de qualquer português.

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