Coligação Chega não pretende alterar nome e vai contestar notificação do Tribunal Constitucional

22-05-2019
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Coligação Chega não pretende alterar nome e vai contestar notificação do Tribunal Constitucional 2 abr 2019 17:07 MadreMedia / Lusa Atualidade Democracia 21 Chega Europeias2019 Coligação Chega comentários Partilhar Partilhar Partilhar Atualidade · 15 mai 2019 08:07 Europeias: Apesar de ter faltado ao debate para fazer comentário desportivo, André Ventura continua como cabeça de lista da coligação Basta MadreMedia / Lusa · Atualidade · 17 mai 2019 22:01 Europeias: Coligação Basta espera ter Vox espanhol ao seu lado na campanha A coligação formada pelo Partido Popular Monárquico, Partido Cidadania e Democracia Cristã, e os movimentos Chega e Democracia 21, não vai alterar o nome Chega, mas vai contestar a notificação do Tribunal Constitucional, disse à Lusa o cabeça de lista. JOÃO RELVAS/LUSA O primeiro candidato às eleições europeias, André Ventura, avançou que os membros da coligação se reuniram hoje, e decidiram contestar a notificação do Tribunal Constitucional (TC).De acordo com a notificação endereçada ao Partido Cidadania e Democracia Cristã, e à qual a agência Lusa teve acesso, é dado o “prazo máximo de 24 horas” para os subscritores “se pronunciarem, querendo, sobre a possibilidade de a anotação da coligação vir a ser indeferida”.No documento datado de segunda-feira, o TC dá a hipótese de os membros da coligação “procederem à substituição da denominação indicada por outra, não confundível com a de outros partidos, já constituídos ou cuja constituição haja sido requerida e se encontre pendente de apreciação neste tribunal, caso em que poderão requerer ainda a ampliação do prazo indicado ‘supra’ [acima] tendo em vista o cumprimento das demais exigências legais”.A notificação inclui também o pedido de inscrição do Chega como partido político, que se encontra pendente desde 23 de janeiro depois de terem sido encontradas irregularidades nas assinaturas recolhidas.   Continuar a ler   “Vamos arriscar, sabemos que é arriscado e que pode comprometer a ida às eleições, mas não vamos mudar o nome [da Coligação] e vamos contestar esta decisão do Tribunal Constitucional já hoje”, por forma a que “a coligação se chame Chega”, afirmou André Ventura.O antigo vereador da Câmara Municipal de Loures, não considera que dar à coligação a denominação do movimento que aguarda formalização enquanto partido político por parte do TC possa “confundir os eleitores”, alegando que o movimento que fundou “faz parte da identidade deste projeto”.“Vamos defender que devemos manter o nome [da coligação] Chega por dois motivos. Não tendo o Chega [movimento] ainda existência formal, diz a lei que ele não tem personalidade jurídica, portanto não pode ser impeditivo haver uma coligação com o nome Chega, visto que o Chega [movimento] ainda não existe formal e juridicamente”, defendeu o antigo militante do PSD.Para Ventura, “este entendimento do Tribunal Constitucional é abusivo”.“E vamos dizer isso mesmo. Mesmo que não se entendesse assim, uma vez que todos os signatários do Chega consentiram na utilização do nome, e que o próprio fundador e líder do Chega é o cabeça-de-lista da coligação, não faz nenhum sentido impedir o nome Chega para uma coligação”, sustentou.Com isto, André Ventura aponta que está “a defender a democracia” e aquilo em que os membros da coligação acreditam.“E em democracia não há nenhuma instituição que esteja acima da lei, todas podem ser sufragadas, discutidas, analisadas”, vincou.Fonte oficial do TC transmitiu à Lusa que aquele órgão ainda “não decidiu absolutamente nada”. Newsletter As notí­cias não escolhem hora, mas o seu tempo é precioso. O SAPO 24 leva ao seu email a informação que realmente importa comentada pelos nossos cronistas. Subscrever Já subscrevi Notificações Porque as noticias não escolhem hora e o seu tempo é precioso. Subscrever Na sua rede favorita Siga-nos na sua rede favorita.   Partilhar Partilhar Partilhar   Veja também Atualidade · 15 mai 2019 08:07 Europeias: Apesar de ter faltado ao debate para fazer comentário desportivo, André Ventura continua como cabeça de lista da coligação Basta MadreMedia / Lusa · Atualidade · 17 mai 2019 22:01 Europeias: Coligação Basta espera ter Vox espanhol ao seu lado na campanha Em destaque Deputados tanto faz. Porque somos todos cegos, surdos e mudos Vem aí uma Europa mais feminina e mais jovem. São eleições em que a Europa tenta renascer - mas com medo de definhar ainda mais Os direitos dos homens são uma luta de todos Local Mais próximo de si. escolha um distrito Açores Aveiro Beja Braga Bragança Castelo Branco Coimbra Évora Faro Guarda Leiria Lisboa Madeira Portalegre Porto Santarém Setúbal Viana do Castelo Vila Real Viseu Mais populares Atualidade · 22 mai 2019 10:35 Estudante encontrado em pijama na linha de comboio em Aveiro com lesão "gravíssima" num pé Atualidade · 22 mai 2019 11:49 Detetada 'legionella' em instalações da Força Aérea em Alverca Opinião · 22 mai 2019 13:44 Se não for votar não se queixe, é tudo culpa sua Atualidade · 22 mai 2019 13:14 Deco alerta que há 'slime' à venda perigoso para as crianças Atualidade · 22 mai 2019 07:40 Lisboa. Associação de moradores pondera interpor ação judicial contra Portugália Plaza, um “óvni” de 60 metros na Avenida Almirante Reis Últimas Economia · 22 mai 2019 14:52 Finanças prolongam até 30 de junho prazo de entrega da declaração do IRC MadreMedia / Lusa · Atualidade · 22 mai 2019 14:49 Europeias: Eduardo Cabrita sugere que PS está mais próximo de Merkel do que do CDS Atualidade · 22 mai 2019 14:44 Rangel: "António Costa tem dois amores que em nada são iguais, uns são socialistas e os outros são liberais” MadreMedia / Lusa · Tecnologia · 22 mai 2019 14:16 5G: Vodafone Portugal e Espanha realizam a primeira ligação mundial em 'roaming' em mobilidade MadreMedia / Lusa · Tecnologia · 22 mai 2019 14:14 5G: Vodafone suspende compras de novos modelos da Huawei Comentários

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JOÃO RELVAS/LUSA O primeiro candidato às eleições europeias, André Ventura, avançou que os membros da coligação se reuniram hoje, e decidiram contestar a notificação do Tribunal Constitucional (TC).De acordo com a notificação endereçada ao Partido Cidadania e Democracia Cristã, e à qual a agência Lusa teve acesso, é dado o “prazo máximo de 24 horas” para os subscritores “se pronunciarem, querendo, sobre a possibilidade de a anotação da coligação vir a ser indeferida”.No documento datado de segunda-feira, o TC dá a hipótese de os membros da coligação “procederem à substituição da denominação indicada por outra, não confundível com a de outros partidos, já constituídos ou cuja constituição haja sido requerida e se encontre pendente de apreciação neste tribunal, caso em que poderão requerer ainda a ampliação do prazo indicado ‘supra’ [acima] tendo em vista o cumprimento das demais exigências legais”.A notificação inclui também o pedido de inscrição do Chega como partido político, que se encontra pendente desde 23 de janeiro depois de terem sido encontradas irregularidades nas assinaturas recolhidas.   Continuar a ler   “Vamos arriscar, sabemos que é arriscado e que pode comprometer a ida às eleições, mas não vamos mudar o nome [da Coligação] e vamos contestar esta decisão do Tribunal Constitucional já hoje”, por forma a que “a coligação se chame Chega”, afirmou André Ventura.O antigo vereador da Câmara Municipal de Loures, não considera que dar à coligação a denominação do movimento que aguarda formalização enquanto partido político por parte do TC possa “confundir os eleitores”, alegando que o movimento que fundou “faz parte da identidade deste projeto”.“Vamos defender que devemos manter o nome [da coligação] Chega por dois motivos. Não tendo o Chega [movimento] ainda existência formal, diz a lei que ele não tem personalidade jurídica, portanto não pode ser impeditivo haver uma coligação com o nome Chega, visto que o Chega [movimento] ainda não existe formal e juridicamente”, defendeu o antigo militante do PSD.Para Ventura, “este entendimento do Tribunal Constitucional é abusivo”.“E vamos dizer isso mesmo. Mesmo que não se entendesse assim, uma vez que todos os signatários do Chega consentiram na utilização do nome, e que o próprio fundador e líder do Chega é o cabeça-de-lista da coligação, não faz nenhum sentido impedir o nome Chega para uma coligação”, sustentou.Com isto, André Ventura aponta que está “a defender a democracia” e aquilo em que os membros da coligação acreditam.“E em democracia não há nenhuma instituição que esteja acima da lei, todas podem ser sufragadas, discutidas, analisadas”, vincou.Fonte oficial do TC transmitiu à Lusa que aquele órgão ainda “não decidiu absolutamente nada”. 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