Está aprovada a estratégia e o calendário para a quinta geração de comunicações móveis. O anúncio foi feito pelo ministro das Infraestruturas e Habitação, nesta sexta-feira.
No final do Conselho de Ministros, Pedro Nuno Santos referiu que a estratégia prevê que o dinheiro do leilão de frequências seja canalizado para um fundo de transição digital a ser criado para o efeito.
“O nosso objetivo primeiro não é a maximização das receitas do leilão, o objetivo é sim que o 5G se possa desenvolver em toda a sua plenitude na nossa economia”, afirmou o ministro aos jornalistas.
“No entanto, temos de fazer um leilão que correto, rigoroso, justo e dele advirão receitas. As receitas que decorrerão deste leilão devem servir o propósito de financiar a transição digital”, acrescentou.
Segundo o secretário de Estado para a Transição Digital, André de Aragão Azevedo, o novo fundo servirá para "responder aos desafios" e "contribuir para uma sociedade mais inclusiva e capacitada".
Aragão Azevedo não antecipou, contudo, quaisquer expectativas da parte do Governo sobre o valor que poderá resultar do leilão. “Não está quantificado”, afirmou.
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Está aprovada a estratégia e o calendário para a quinta geração de comunicações móveis. O anúncio foi feito pelo ministro das Infraestruturas e Habitação, nesta sexta-feira.
No final do Conselho de Ministros, Pedro Nuno Santos referiu que a estratégia prevê que o dinheiro do leilão de frequências seja canalizado para um fundo de transição digital a ser criado para o efeito.
“O nosso objetivo primeiro não é a maximização das receitas do leilão, o objetivo é sim que o 5G se possa desenvolver em toda a sua plenitude na nossa economia”, afirmou o ministro aos jornalistas.
“No entanto, temos de fazer um leilão que correto, rigoroso, justo e dele advirão receitas. As receitas que decorrerão deste leilão devem servir o propósito de financiar a transição digital”, acrescentou.
Segundo o secretário de Estado para a Transição Digital, André de Aragão Azevedo, o novo fundo servirá para "responder aos desafios" e "contribuir para uma sociedade mais inclusiva e capacitada".
Aragão Azevedo não antecipou, contudo, quaisquer expectativas da parte do Governo sobre o valor que poderá resultar do leilão. “Não está quantificado”, afirmou.