estado de Barrancos: Reviravolta do processo de encerramento das estações dos CTT

23-11-2019
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O novo presidente dos CTT trava fecho de estações em 15 concelhos e
responde a exigência do Governo, afirmando que “não vai haver nenhum concelho sem estações dos CTT."
A garantia foi dada no passado dia 12 de junho, quarta-feira, no Parlamento,
por João Bento, novo presidente executivo, que não adiantou qualquer prazo
para que os 33 municípios voltem a ter uma estação.

Para o novo líder dos correios "o contrato de
privatização foi prejudicial para o povo português e a renegociação do contrato
tem de passar por ter uma unidade dos CTT em todos os concelhos. Todos os
municípios que perderam a sua estação dos correios têm de voltar a tê-la", disse.

Entretanto, o governo, pela voz do ministro das Infraestruturas e da Habitação,
Pedro Nuno Santos, congratulou-se com o anúncio feito pelo novo
presidente da Comissão Executiva dos CTT de que a empresa não irá encerrar mais
nenhuma estação de Correios no País e, mais do que isso, irá proceder à
reabertura nos concelhos que deixaram de ter estações.

“Julgo que a empresa percebeu que muito
mais importante do que as pequenas poupanças financeiras que tinha com os
encerramentos, era de facto servir as populações e ter uma rede com elevada
capilaridade. Porque esse é o principal ativo de uma empresa como os CTT: estar
presente em todo o território”, disse o ministro. 

Pedro Nuno Santos afirmou que esta decisão
é uma “vitória do povo português e dos próprios CTT”, que significará o “início
de uma nova fase do relacionamento entre os CTT e o povo português”.

Recorde-se que
a estação dos correios de Barrancos, encerrou em 1 de junho de 2018, tendo esta
sido concessionada a uma empresa privada, na mesma data.

(imagem DN, com base na ANACOM)

Edifício dos Correios de Barrancos, na praça grande

(Fotos: eB, 17-06-2019)

O novo presidente dos CTT trava fecho de estações em 15 concelhos e
responde a exigência do Governo, afirmando que “não vai haver nenhum concelho sem estações dos CTT."
A garantia foi dada no passado dia 12 de junho, quarta-feira, no Parlamento,
por João Bento, novo presidente executivo, que não adiantou qualquer prazo
para que os 33 municípios voltem a ter uma estação.

Para o novo líder dos correios "o contrato de
privatização foi prejudicial para o povo português e a renegociação do contrato
tem de passar por ter uma unidade dos CTT em todos os concelhos. Todos os
municípios que perderam a sua estação dos correios têm de voltar a tê-la", disse.

Entretanto, o governo, pela voz do ministro das Infraestruturas e da Habitação,
Pedro Nuno Santos, congratulou-se com o anúncio feito pelo novo
presidente da Comissão Executiva dos CTT de que a empresa não irá encerrar mais
nenhuma estação de Correios no País e, mais do que isso, irá proceder à
reabertura nos concelhos que deixaram de ter estações.

“Julgo que a empresa percebeu que muito
mais importante do que as pequenas poupanças financeiras que tinha com os
encerramentos, era de facto servir as populações e ter uma rede com elevada
capilaridade. Porque esse é o principal ativo de uma empresa como os CTT: estar
presente em todo o território”, disse o ministro. 

Pedro Nuno Santos afirmou que esta decisão
é uma “vitória do povo português e dos próprios CTT”, que significará o “início
de uma nova fase do relacionamento entre os CTT e o povo português”.

Recorde-se que
a estação dos correios de Barrancos, encerrou em 1 de junho de 2018, tendo esta
sido concessionada a uma empresa privada, na mesma data.

(imagem DN, com base na ANACOM)

Edifício dos Correios de Barrancos, na praça grande

(Fotos: eB, 17-06-2019)

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