Alguns articulistas manifestaram a sua
preocupação com a estagnação do investimento. Há problemas graves com o motor
de arranque da economia. O extraordinário é alguém pensar que, nas actuais circunstâncias,
as coisas poderiam ser diferentes. Quem, no seu perfeito juízo, não pensa mil
vezes antes de investir um cêntimo que seja num país cujo governo é apoiado por
partidos da esquerda radical, que odeiam o capitalismo, os empresários, os
ricos? Partidos que nunca deixaram de desejar uma revolução, nacionalizar tudo
o que se mexe, e que continuam a suspirar de admiração pelos Castros e Chavez deste
mundo? O governo pode engendrar os “simplexes” que quiser, o primeiro-ministro
pode falar de confiança a toda a hora, e transpirar optimismo por todos os
poros, mas se os empresários não acreditarem, o investimento não se levanta. Keynes
explica. E basta ouvir as meninas do Bloco, Jerónimo de Sousa ou os Galambas do
PS para qualquer investidor perder logo o pouco ânimo que ainda pudesse ter.
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Alguns articulistas manifestaram a sua
preocupação com a estagnação do investimento. Há problemas graves com o motor
de arranque da economia. O extraordinário é alguém pensar que, nas actuais circunstâncias,
as coisas poderiam ser diferentes. Quem, no seu perfeito juízo, não pensa mil
vezes antes de investir um cêntimo que seja num país cujo governo é apoiado por
partidos da esquerda radical, que odeiam o capitalismo, os empresários, os
ricos? Partidos que nunca deixaram de desejar uma revolução, nacionalizar tudo
o que se mexe, e que continuam a suspirar de admiração pelos Castros e Chavez deste
mundo? O governo pode engendrar os “simplexes” que quiser, o primeiro-ministro
pode falar de confiança a toda a hora, e transpirar optimismo por todos os
poros, mas se os empresários não acreditarem, o investimento não se levanta. Keynes
explica. E basta ouvir as meninas do Bloco, Jerónimo de Sousa ou os Galambas do
PS para qualquer investidor perder logo o pouco ânimo que ainda pudesse ter.