O depoimento inicial de um jovem sofrido, mas de alegria comovente por ter sobrevivido, foi o que restou de um espaço televisivo que se ficou pelo vazio.É o que se imaginava. A Jornalista Fátima Ferreira não foi feliz na sua passagem pela Madeira. Talvez, sem querer, veio aqui fazer um "favorzito". E não falo assim pelo facto da oposição política não ter estado ali representada. No meu entendimento, deveria, pois se colocam em cima do palco dois políticos que representavam o governo e a Câmara, logicamente, no mínimo, o líder da oposição deveria ter sido convidado. No mínimo! Argumenta, a Jornalista, penso eu, que aquele não é um programa de pendor político. Mas, questiono eu, o que é que ali aconteceu que não tivesse a marca política? Tudo, mas tudo, nesta e em outras histórias que costuma abordar, são POLÍTICAS. Nem o presidente da Associação de Comércio e Serviços, o Dr. Lino Abreu, que representa uma significativa parte dos empresários, que muito sofreram com a tragédia, teve a oportunidade de dizer fosse o que fosse. Intencional? Fica-me a dúvida, quando a Jornalista coloca no ar pessoas que pouco ou nada têm a ver com isto e que, neste processo, são do tipo "timex", pois não adiantam nem atrasam. Mas, curiosamente, foram políticos no que exprimiram.Recebi, esta tarde, três telefonemas, todos no mesmo sentido, todos a lamentar este programa. O depoimento inicial de um jovem sofrido mas de alegria comovente por ter sobrevivido, foi o que restou de um espaço televisivo que se ficou pelo vazio, pois nada adiantou ao que já era do conhecimento geral.
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O depoimento inicial de um jovem sofrido, mas de alegria comovente por ter sobrevivido, foi o que restou de um espaço televisivo que se ficou pelo vazio.É o que se imaginava. A Jornalista Fátima Ferreira não foi feliz na sua passagem pela Madeira. Talvez, sem querer, veio aqui fazer um "favorzito". E não falo assim pelo facto da oposição política não ter estado ali representada. No meu entendimento, deveria, pois se colocam em cima do palco dois políticos que representavam o governo e a Câmara, logicamente, no mínimo, o líder da oposição deveria ter sido convidado. No mínimo! Argumenta, a Jornalista, penso eu, que aquele não é um programa de pendor político. Mas, questiono eu, o que é que ali aconteceu que não tivesse a marca política? Tudo, mas tudo, nesta e em outras histórias que costuma abordar, são POLÍTICAS. Nem o presidente da Associação de Comércio e Serviços, o Dr. Lino Abreu, que representa uma significativa parte dos empresários, que muito sofreram com a tragédia, teve a oportunidade de dizer fosse o que fosse. Intencional? Fica-me a dúvida, quando a Jornalista coloca no ar pessoas que pouco ou nada têm a ver com isto e que, neste processo, são do tipo "timex", pois não adiantam nem atrasam. Mas, curiosamente, foram políticos no que exprimiram.Recebi, esta tarde, três telefonemas, todos no mesmo sentido, todos a lamentar este programa. O depoimento inicial de um jovem sofrido mas de alegria comovente por ter sobrevivido, foi o que restou de um espaço televisivo que se ficou pelo vazio, pois nada adiantou ao que já era do conhecimento geral.