COM QUE ENTÃO...!: PAULO CAFÔFO: "O SILÊNCIO NÃO É O MEU IDIOMA"

24-03-2020
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“O silêncio não é o meu idioma”. Uma afirmação de Paulo Cafôfo que se serve da beleza poética para suturar feridas de austeridade. No Miradouro de São Roque, com uma visão arrebatadora sobre o Funchal, Paulo Cafôfo insurgiu-se contra “uma cidade anémica” para a qual se exigem “projectos concretos” que devolvam qualidade de vida aos cidadãos. Uma política de serviço público, ideal que se reforça com a disponibilidade de Isabel Garcês, educadora de infância, que se candidata pela Mudança à Junta de Freguesia de São Roque.

“O silêncio não é o meu idioma”. Uma afirmação de Paulo Cafôfo que se serve da beleza poética para suturar feridas de austeridade. No Miradouro de São Roque, com uma visão arrebatadora sobre o Funchal, Paulo Cafôfo insurgiu-se contra “uma cidade anémica” para a qual se exigem “projectos concretos” que devolvam qualidade de vida aos cidadãos. Uma política de serviço público, ideal que se reforça com a disponibilidade de Isabel Garcês, educadora de infância, que se candidata pela Mudança à Junta de Freguesia de São Roque.

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