Quando o fantasmagórico presidente da CML, o comentador televisivo António Costa, anuncia ir instalar-se no Intendente (auspiciosas vistas, sem dúvida) em Março, deixando o edifício dos Paços do Concelho para as "cerimónias", é fácil concluir que Costa e os seus (Rosetas, Fernandes e uma oposição inexistente sempre a pensar noutras narrativas) não passam de uma falácia sortuda. A carta de um arquitecto inglês a viver em Lisboa, publicada recentemente no britânico The Guardian, diz muito acerca da realidade da capital onde Costa paira como um vulgar Napoleão dos pequeninos e da infelicidade dos lisboetas em terem como edil uma pura omissão enfatuada. Até por isto, não se percebe (a não ser porque se trata de um excelente demagogo politiqueiro) como haja quem o deseje no lugar de Sócrates. Para pior já basta assim.(clicar na foto para ler)
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Quando o fantasmagórico presidente da CML, o comentador televisivo António Costa, anuncia ir instalar-se no Intendente (auspiciosas vistas, sem dúvida) em Março, deixando o edifício dos Paços do Concelho para as "cerimónias", é fácil concluir que Costa e os seus (Rosetas, Fernandes e uma oposição inexistente sempre a pensar noutras narrativas) não passam de uma falácia sortuda. A carta de um arquitecto inglês a viver em Lisboa, publicada recentemente no britânico The Guardian, diz muito acerca da realidade da capital onde Costa paira como um vulgar Napoleão dos pequeninos e da infelicidade dos lisboetas em terem como edil uma pura omissão enfatuada. Até por isto, não se percebe (a não ser porque se trata de um excelente demagogo politiqueiro) como haja quem o deseje no lugar de Sócrates. Para pior já basta assim.(clicar na foto para ler)