Nessa mensagem, o líder do CDS pede ao Governo que “crie um plano de reativação” para a economia, que “responda a profissões que estão absolutamente desesperadas”. E deu exemplos: “A Ana, que é advogada, a Inês, que é médica dentista, o Zeferino, que é cabeleireiro, e o Zé, que tem um restaurante”. “O CDS insiste nas suas medidas que injetam liquidez e um choque de tesouraria nas empresas, como o cheque de emergência de apoio às pequenas e médias empresas, o ‘lay-off’ alargado a todos os sócios-gerentes e uma isenção do pagamento por conta, especial por conta e adicional por conta”, acrescentou. O presidente do CDS destacou igualmente que “o sucesso com que vencemos esta crise depende do êxito com que apoiarmos estas pessoas”.
O Presidente da República decretou quinta-feira a segunda prorrogação do estado de emergência em Portugal, até 02 de maio, para permitir medidas de contenção da covid-19, e disse esperar que seja a última. "Acabo de assinar a segunda - e desejo, e todos desejam, a última - renovação do estado de emergência, para vigorar até às 24 horas do dia 02 de maio", afirmou Marcelo Rebelo de Sousa, numa comunicação ao país, a partir do Palácio de Belém, em Lisboa. O estado de emergência vigora em Portugal desde o dia 19 de março e, de acordo com a Constituição, não pode ter duração superior a 15 dias, sem prejuízo de eventuais renovações com o mesmo limite temporal. Também quinta-feira, na Assembleia da República, o primeiro-ministro, António Costa, afirmou esperar "que esta seja a última vez" que se decreta o estado de emergência em Portugal.
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Nessa mensagem, o líder do CDS pede ao Governo que “crie um plano de reativação” para a economia, que “responda a profissões que estão absolutamente desesperadas”. E deu exemplos: “A Ana, que é advogada, a Inês, que é médica dentista, o Zeferino, que é cabeleireiro, e o Zé, que tem um restaurante”. “O CDS insiste nas suas medidas que injetam liquidez e um choque de tesouraria nas empresas, como o cheque de emergência de apoio às pequenas e médias empresas, o ‘lay-off’ alargado a todos os sócios-gerentes e uma isenção do pagamento por conta, especial por conta e adicional por conta”, acrescentou. O presidente do CDS destacou igualmente que “o sucesso com que vencemos esta crise depende do êxito com que apoiarmos estas pessoas”.
O Presidente da República decretou quinta-feira a segunda prorrogação do estado de emergência em Portugal, até 02 de maio, para permitir medidas de contenção da covid-19, e disse esperar que seja a última. "Acabo de assinar a segunda - e desejo, e todos desejam, a última - renovação do estado de emergência, para vigorar até às 24 horas do dia 02 de maio", afirmou Marcelo Rebelo de Sousa, numa comunicação ao país, a partir do Palácio de Belém, em Lisboa. O estado de emergência vigora em Portugal desde o dia 19 de março e, de acordo com a Constituição, não pode ter duração superior a 15 dias, sem prejuízo de eventuais renovações com o mesmo limite temporal. Também quinta-feira, na Assembleia da República, o primeiro-ministro, António Costa, afirmou esperar "que esta seja a última vez" que se decreta o estado de emergência em Portugal.